Mostrar código-fonte de Usuário(a):Rosana P Santos/Testes

{{Info/Biografia
| nome             = Brígido Ibanhes
| nome_completo    = Brígido Ibanhes
| imagem           = [[File:Brigido 3.png|thumb|Escritor Brígido Ibanhes]]
| imagem_tamanho   = 250px
| nacionalidade    = {{BRAn|o}}
| data_nascimento  = {{dni|08|10|1947|lang=br|74 anos de idade}}
| local_nascimento = [[Bela Vista]], [[Mato Grosso do Sul|MS]]
| ocupação         = [[Escritor]]
| magnum_opus      = ''Silvino Jacques: o último dos bandoleiros'' ([[1986]])<br />
''Chão do Apa – contos e memórias da fronteira'' ([[2010]])<br />

| prêmios          = [[Marçal de Souza]] Tupã´y (2004)<ref>COELHO, Marcos. Brígido Ibanhes - nascido num país chamado fronteira]. [https://www.ubems.org.br/revistapiuna/ Revista Piúna]: [[União Brasileira de Escritores|UBE]]</ref>.
[[Comendador|Comenda]] “Medalha do Mérito Excelência e Qualidade Brasil” (2016)<ref>FOLHA DE DOURADOS (29 de janeiro de 2016). [https://www.folhadedourados.com.br/brigido-ibanhes-recebe-comenda-qualidade-brasil-2016 Brígido Ibanhes recebe comenda “Qualidade Brasil 2016"]</ref><br>

Ildefonso Ribeiro da Silva  (2021).<ref>DOURADOS NEWS (27 de agosto de 2021).  [https://www.douradosnews.com.br/dourados/camara-entrega-premio-ildefonso-ribeiro-na-segunda-feira/1163685 Câmara Municipal de Dourados]
</ref>
| cônjuge          = Elisâgela Santos de Souza Ibanhes
|}}



'''Brígido Ibanhes''' ([[Bela Vista|Bela Vista/MS]], 08 de outubro de 1947) é um [[escritor]] [[Mato Grosso do Sul|sul-mato-grossense]], cuja vertente [[Literatura|literária]] transita na [[fronteira]] entre dois [[País|países]]: [[Brasil]] e [[Paraguai]]. Por meio das [[literatura|letras]] é o porta-voz de [[Conto|contos]], [[Lenda|lendas]], [[Cultura|culturas]] e [[memórias]] fronteiriças de sua [[Criança|infância]], ora no Paraguai, ora no Brasil. Literatura sul-mato-grossense de preservação do meio ambiente, dos direitos humanos e da conscientização política.

Filho dos [[brasileiros]] Aniceto Ibanhes e Affonsa Christaldo de Ibanhes, '''Brígido Ibanhes''' nasceu no Paraguai na cidade de [[Bella Vista Norte]]/[[PY]], porém, foi registrado em [[Mato Grosso do Sul]] no Distrito Nunca-te-vi pertencente à [[Bela Vista]]/[[Brasil]]<ref>UBE/MS - [https://www.ubems.org.br/brigido-ibanhes União Brasileira de Escritores de MS]. Campo Grande/MS</ref>, local que passou a fazer parte de sua infância e onde absorveu a [[cultura]] e a [[língua guarani]] juntamente com a tradição dos seus antepassados<ref>ROSA, Maria da Glória Sá; NOGUEIRA, Albana. ''A literatura sul-mato-grossense na ótica de seus construtores''. Campo Grande: Life Editora, 2011.</ref>.
No Brasil, em 1956, estudou no Colégio Perpétuo Socorro, ocasião em que aprendeu a [[Língua portuguesa|Língua Portuguesa]], pois até então falava somente o [[Espanhol paraguaio|Espanhol]] e a [[Língua guarani|Língua Guarani]]. Depois, cursou o Seminário Redentorista em [[Ponta Grossa]]/PR, onde aprendeu diferentes idiomas: o [[latim]], a [[Língua inglesa|Língua Inglesa]], a  [[Língua francesa|língua francesa]] e o [[Grego moderno|grego]]. Foi nesse período que teve acesso às [[Literatura clássica|Literatura Clássica]], tanto as internacionais, quanto as nacionais <ref>PRADO, Rose. Brígido Ibanhes: entre narrativas históricas e representações literárias. Doutorado em História, 2020. [https://www.ppghufgd.com/wp-content/uploads/2020/12/Tese-Rosana-O-Prado-dos-Santos.pdf UFGD]: Dourados/MS</ref>

No ano de 1960 ganhou um concurso de [[poesia]] no Seminário do S.S. Redentor, em [[Ponta Grossa]] (PR), o que o impulsionou à vida literária. Anos mais tarde, publicou seu primeiro livro: "[[Silvino Jacques]]: o último dos bandoleiros", 1ª Edição em 1986<ref>LOUREIRO, Tácito. Dourados Agora (16 de agosto de 2012). [https://www.douradosagora.com.br/2012/08/16/nao-da-para-se-viver-como-escritor-por-isso-e-que-o-chamam-de-imortal/ Brígido Ibanhes: (…) escreva nas nuvens para que todos vejam as suas mensagens]</ref>. Desde então, dedicou-se à vida literária publicando diversas obras ao longo de sua [[existência]].

Escritor regionalista que busca retratar em sua [[escrita]] literária alguns acontecimentos da [[História do Brasil|história]] do [[Região Centro-Oeste do Brasil|Centro Oeste brasileiro]] e em suas produções literárias trata da [[violência]] e das relações na [[Fronteiras do Brasil|fronteira]] Brasil e Paraguai, bem como a convivência fronteiriça em que diferentes grupos migratórios trouxeram à [[linguagem]] comum [[Hibridismo|hibridismos]] entre a [[língua portuguesa]], [[Língua castelhana|castelhana]] e [[língua guarani|guarani]]<ref>ATLAS das representações literárias de regiões brasileiras. [https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=280931 Os ervais matogrossenses na literatura]- IBGE. Sertões Brasileiros II. Coordenação de Geografia. - Rio de Janeiro: IBGE, 2016-nv</ref>. 

Na vida literária filiou-se à [[União Brasileira de Escritores]] [UBE] em novembro de 1989 e à Associação dos Novos escritores do MS desde maio de 1991. Além de membro, foi também, um dos fundadores da Academia Douradense de Letras [ADL] em 1991, e seu primeiro presidente eleito em novembro de 1992<ref>POETAS DEL MUNDO - [https://www.poetasdelmundo.com/continent/america/POETS-1611377534-2227 Brígido Ibanhes: biografy]</ref>. Posteriormente, foi eleito novamente em 2008 e, sucessivamente, reeleito em 2011. Nesta gestão, no segundo semestre de 2011, criou a ADL/Jovem.<ref>COELHO, Marcos. Brígido Ibanhes - nascido num país chamado fronteira]. [https://www.ubems.org.br/revistapiuna/ Revista Piúna]: [[União Brasileira de Escritores|UBE]], Vol. 2 | N.º 6 out-nov-dez/2021 - ISSN 2763-6755</ref>, que na ocasião contou com 12 cadeiras para os novos membros que eram estudantes entre 12 a 16 anos de idade que cursavam escolas públicas e particulares<ref>DOURADOS NEWS (25 de setembro de 2012). [https://www.douradosnews.com.br/dourados/academia-douradense-de-letras-cria-grupo-jovem/458921/ Academia Douradense de Letras cria grupo jovem]</ref>.
Membro da [[União Brasileira de Escritores]] desde 1990, sua [[literatura]] foi, também, membro da Executiva do FESC - Fórum Estadual de Cultura do Mato Grosso do Sul em 2005<ref>DOURADOS NEWS (27 de abril de 2006) [https://www.douradosnews.com.br/dourados/forum-estadual-de-cultura-reune-se-em-dourados-sabado-9626ba5fc6a2374a/267102/ Fórum Estadual de Cultura se reúne em Dourados]</ref>.

Em entrevista à Thales Schmidt ao "[https://br.sputniknews.com/ Jornal Sputnik News]", o escritor relatou que na noite de 14 de maio de 2006, sofreu um ataque a bomba incendiária que destruiu parte da sua residência causando ferimentos nele e na sua esposa. Naquele ''[[Dia das Mães|Dia das Mâes]]'', como [[articulista]], publicou em jornal local uma matéria em que se manifestava sobre a sua experiência como fiscal rural do [[Banco do Brasil]], fazendo grave denúncia de esquema de corrupção, o que lhe valeu, segundo ele, perseguições e sançoes dentro da instituiçao financeira, sendo transferido para o Nordeste. De retorno ao [[Mato Grosso do Sul]], foi eleito delegado sindical e por suas prerrogativas, se opôs à realização de horas extras não remuneradas, o que, ao final, lhe valeu a demissão. O inquérito policial do atentado,  foi arquivado, e todas essas questões foram relatadas à [[Comissão Interamericana de Direitos Humanos]] da [[Organização dos Estados Americanos|OEA]] de quem passou a receber proteção.  Tendo a liberdade de expressão como bandeira de luta, bem como a busca pelos [[direitos humanos]] em prol das minorias, e,levando em conta esse atentado sofrido em 2006<ref>SCHMIDT, Thales (08 de junho de 2018). [https://br.sputniknews.com/20180608/agronegocio-mato-grosso-sul-atentado-cimi-cpi-ruralista-11423531.html Molotov e perseguição: o preço de questionar o agronegócio]. JORNAL SPUTNIK NEWS.</ref>, o escritor foi indicado, por ofício, em janeiro de 2007, pela [http://federacaoacademiasletrasartesms.blogspot.com/ Federação das Academias de Letras e Artes do Mato Grosso do Sul] (FALA), para o [[Nobel de Literatura|Prêmio Nobel de Literatura]]<ref>DOURADOS NEWS (31 de maio de 2007). [https://www.douradosnews.com.br/noticias/escritor-douradense-e-indicado-ao-premio-nobel-279d8f8fafac8b83b7a3aa6/301594/ Escritor Douradense é indicado ao Prêmio Nobel]</ref>. 

Mudou-se para Bela Vista/MS em 2005, para auxiliar sua mãe que estava idosa e doente. Na ocasião, o prefeito da cidade o nomeou para realizar a I Conferência Municipal de Cultura que aconteceu no anfiteatro do quartel. Ainda, coordenou o processo de implantação da Fundação de Cultura em Bela Vista<ref>KAUHÊ, Prieto. DIÁRIO MS. "Fundação de Cultural será criada - escritor Brígido Ibanhes está coordenando processo de implatação da Fundação Cultura e do Fundo em Bela Vista", quinta feira, 04 de agosto de 2005, pag. 3.</ref> Foi eleito, no ano de 2006,  representantes de [[Mato Grosso do Sul|MS]] para a Câmara Nacional de Artes em Literatura no Fórum Estadual de Cultura de Mato Grosso do Sul (FESC/MS)<ref>DOURADOS NEWS (30 de janeiro de 2006). [https://www.douradosnews.com.br/noticia/amp/259442/brigido-ibanhes-e-eleito-para-camara-nacional-de-artes-ead0984bc65b255/ Brígido Ibanhes é eleito para Câmara Nacional de Artes]</ref>. Em 2007, foi nomeado membro titular do Conselho Municipal de Cultura na representação da classe "Literatura e Jornalismo", no município de Dourados<ref>DIÁRIO OFICIAL DE DOURADOS (27 de abril de 2007). Decreto nº 4220 "Nomeia os membros do Conselho Municipal de Cultura, representantes da classe artística"</ref>. Foi o escritor regionalista do Mato Grosso do Sul, através do livro ''"Silvino Jacques - o último dos bandoleiros"'', destacado em 2016 no Atlas das Representações Literárias de Regiões Brasileiras/[[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|IBGE]] que retratou o tema: "Sertões Brasileiros"<ref>ATLAS das representações literárias de regiões brasileiras. [https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=280931 Os ervais matogrossenses na literatura]- IBGE. Sertões Brasileiros II. Coordenação de Geografia. - Rio de Janeiro: IBGE, 2016-nv</ref>. Ao longo de sua tragetória literária recebeu, como reconhecimento de seu trabalho, bem como, por retratar a literatura sul-mato-grossense, alguns prêmios. Dentre eles: 

1. Honra ao Mérito - Placa do CEFRON [Centro Educacional da Fronteira], em Bela Vista [MS], entregue dia 23.11.1994, com os dizeres: ''“Personalidade belavistense que enaltece nossa cultura”''<ref>POETAS DEL MUNDO.[https://www.poetasdelmundo.com/continent/america/POETS-1611377534-2227 Brígido Ibanhes: biografy]</ref>;

2. Honra ao Mérito- Placa da AAFBB [Associação dos Antigos Funcionários do [[Banco do Brasil]]], entregue em 1986, pela publicação da relevante obra “Selvino Jacques, o Último dos Bandoleiros”<ref>POETAS DEL MUNDO. [https://www.poetasdelmundo.com/continent/america/POETS-1611377534-2227 Brígido Ibanhes: biografy]</ref>;

3. Prêmio [[Marçal de Souza]] Tupã´y (2004), pela obra “Kyvy Mirim, a lenda do pé de tarumã e do pombero”<ref>COELHO, Marcos. Brígido Ibanhes - nascido num país chamado fronteira]. [https://www.ubems.org.br/revistapiuna/ Revista Piúna]: [[União Brasileira de Escritores|UBE]], Vol. 2 | N.º 6 out-nov-dez/2021 - ISSN 2763-6755</ref>;

4. [[Comendador|Comenda]] “Medalha do Mérito Excelência e Qualidade Brasil” (2016)<ref>FOLHA DE DOURADOS (29 DE JANEIRO DE 2016). [https://www.folhadedourados.com.br/brigido-ibanhes-recebe-comenda-qualidade-brasil-2016/ Brígido Ibanhes recebe comenda “Qualidade Brasil 2016"]</ref> pela [[Câmara Municipal de Dourados]]

5. Prêmio Ildefonso Ribeiro da Silva  (2021)<ref>JORNAL O PROGESSO DIGITAL. [http://%5Bhttps://www.progresso.com.br/politica/camara-de-dourados-realiza-sessoes-na-quarta-e-quinta-feira/383751/ Entrega do Prêmio Ildefonso Ribeiro da Silva]</ref> pela [[Câmara Municipal de Dourados]]. 

Dentre suas obras, destacam-se: '''''Silvino Jacques - o último dos bandoleiros''''', com a primeira edição em 1986 e a oitava e última (até presente momento) em 2019 é um marco na literatura do autor. No ano da sua [[Editoração|publicação]] o escritor fez o lançamento do livro sob proteção policial, vítima de [[Ameaça de morte|ameaças de morte]]<ref>JORNAL DIÁRIO DA SERRA (16 de dezembro de 1992). Escritor de MS é ameaçado de morte. Campo Grande, p. 12</ref>. Nesta ocasião, o escritor foi, adotado pelo [[PEN Club Internacional|Pen Club Internacional]]<ref>FOLHA DE SÃO PAULO. Congresso reivindica segurança para autor. São Paulo: 05 de dezembro de 1992, p. 4</ref>. Assim, Brígido Ibanhes está sob proteção do Pen Club, organização ligada à [[Organização das Nações Unidas|ONU]], em cerimônia realizada no [[Copacabana Palace|Copacabana Palace Hotel]]<ref>JORNAL CORREIO DO ESTADO (05 de dezembro de 1992, p. 6). Escritor Brígido Ibanhes está sob proteção do Pen Club</ref>, no [[Rio de Janeiro]] (RJ).  A pendenga judicial "teve origem quando, na véspera do lançamento do livro, o autor recebeu a visita de dois homens que reivindicavam os [[Direito autoral|direitos autorais]]<ref>PRADO, Rose. Brígido Ibanhes: entre narrativas históricas e representações literárias. Doutorado em História, 2020. [https://www.ppghufgd.com/wp-content/uploads/2020/12/Tese-Rosana-O-Prado-dos-Santos.pdf UFGD]: Dourados/MS</ref>, das diversas citações das ''Décima Gaúcha''<ref name=nota1 group=nota/>, [[Trova|trovas]] de autoria de [[Silvino Jacques]], que Brígido havia colocado em sua obra. Depois de muita discussão, os homens, de forma velada, passaram a ameaçar o escritor”<ref>GONÇALVES DE IBANHES, Maria de Lourdes. ilvino Jacques: interseções no mito do bandoleiro. Doutorado em Literatura, 2013 [https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/106346/ibanhes_mlg_dr_sjrp.pdf?sequence=1&isAllowed=y UNESP]: São José do Rio Preto</ref> e sob proteção policial ocorreu o lançamento do livro que, em seguida, foi apreendido pela [[Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul|justiça]] e liberado para o público pelo [[Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul|Tribunal do Estado]] somente em 1992<ref>JORNAL CORREIO DO ESTADO. Brígido Ibanhes relança Silvino Jacques (20 de março de 1992, p. 5B)</ref>. Este livro tem sido objeto de pesquisas acadêmicas nas [[Universidade]]s Estaduais e Federais de [[Mato Grosso do Sul]] ([[Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul|UEMS]]) e ([[Universidade Federal da Grande Dourados|UFGD]]), tanto nos cursos de [[graduação]], quanto em cursos com  dissertações de [[Mestrado]] e Teses de [[Doutoramento|Doutorado]]. '''''A Morada do Arco-Íris – a história do maior tesouro das Américas''''' (1993), com uma segunda edição em 2006, relata as aventuras da descoberta de suas [[Escavação|escavações arqueológicas]] em Volta Grande/SC, o que provocou muita [[Polémica|polêmica]] entre os estudiosos dessa área. '''''Kyvy Mirim - a lenda do pé de tarumã e do pombero''''', livro [[Juventude|infanto-juvenil]] que aborda a [[Mitologia guarani|Mitologia Guarani]], inclusindo a criação do mundo por [[Tupã]]. Nesta publicação, na contramão das demais, não contém relatos da vida real. '''''Chão do Apa – contos e memórias da fronteira''''' (2010), nele, o escritor traz à tona suas memórias pessoais e "revela o viver de um fronteiriço que vai e vem, de uma [[Margem (geografia)|margem]] à outra, de um país ao outro, buscando sua própria [[Identidade nacional|identidade]]. São relatos de histórias orais de seus [[Antepassado|antepassados]] sobre a [[Guerra do Paraguai]] e sobre os [[Conto|contos]] e [[Lenda|lendas]] ditos nas rodas de [[Tereré|tererê]] durante sua [[Criança|infância]] e [[juventude]]", sendo, portanto, pontos marcantes na obra. Semelhantemente à obra "Silvino Jacques: o último dos bandoleiros", esta, também, compõe o cenário de pesquisas de Trabalho de Conclusão de Curso, bem como, Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado nas Universidades [[Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul|UEMS]] e [[Universidade Federal da Grande Dourados|UFGD]]/[[Mato Grosso do Sul|MS]]<ref name=n2 group=nota/>. 


'''OBRAS'''

'''· 1986 -''' ''Silvino Jacques: o último dos bandoleiros'' - Ed. Independente, Dourados/MS, 1ª Edição;
  
'''· 1988 -''' ''Che Ru - o Pequeno Brasiguaio'' Ed. Independente. Campo Grande/MS;

'''· 1993 -''' ''A Morada do Arco-Íris – a história do maior tesouro das Américas'' - Ed. Independente. Chapecó/SC, 1ª Edição;
 
'''· 1995 -''' ''Silvino Jacques: o último dos bandoleiros'' – São Paulo: Ed. Scortecci, 2ª Edição;

'''· 1997''' - ''Kyvy Mirim - a lenda do pé de tarumã e do pombero'' - Ed. Independente, Curitiba/PR: ;
 
'''· 1997 -''' ''Silvino Jacques: o último dos bandoleiros'' - Ed. UFMS, Campo Grande/MS  3ª Edição;

'''· 2001 -''' ''Ética na Política: entre o sonho e a realidade'' - Ed. Independente, Dourados/MS;

'''· 2003 -''' ''Silvino Jacques: o último dos bandoleiros'' - Ed. Independente, Dourados/MS 4ª Edição;

'''· 2006 -''' ''A Morada do Arco-Íris – a história do maior tesouro das Américas'' - 2ª Edição;

'''· 2007 -''' ''Marti - sem a luz do teu olhar'' - Ed.Independente, Dourados/MS;

'''· 2007 -''' ''Silvino Jacques: o último dos bandoleiros'' - Ed. Dinâmica, Dourados/MS - 5ª Edição;

'''· 2010 -''' ''Chão do Apa – Contos e Memórias da Fronteira'' - Gráfica Rosário, Dourados/MS;

'''· 2012 -''' ''Silvino Jacques: o último dos bandoleiros'' -  - 6ª Edição;

'''· 2015 -''' ''Marangatu – dois mitos guaranis'' - Editora Cortêz, São Paulo/SP – 1ª edição,;

'''· 2016 -''' ''Silvino Jacques: o último dos bandoleiros'' - 7ª Edição;

'''· 2017 -''' ''O maior tesouro das Américas – em Volta Grande no Canyon do rio Uruguai'' - Ed.Independente, Dourados/MS;

'''· 2019 -''' ''Silvino Jacques: o último dos bandoleiros'' - Ed. Brazil Publishing, Dourados/MS - 8ª Edição;

'''· 2019 -''' ''A sombra do véu: o poder da oração de uma mãe'' - Ed. Brazil Publishing, Dourados/MS.


{{notas |group=nota |refs=
<ref name=nota1>A Decima Gaucha trata-se, de trovas deixadas pelo próprio Silvino Jacques que, em nota introdutória, afirma: “Trágico destino de Jacques e Ornellas. Escritos em versos gaúchos e bem rimados contendo a verdade do fato de um gaúcho predestinado”</ref>. 

<ref name=n2>Os comentários das obras acima, foram extraídos da mesma fonte (Referências de nº 6), contidas entre as páginas 25 a 28 da Tese de Doutorado de Rose Prado</ref>. 
}}


{{referências}}