Grupo de Pronta Intervenção: diferenças entre revisões
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O '''Grupo de Pronta Intervenção (GPI)''' é uma unidade especializada da [[Polícia Federal do Brasil]], presente na maioria dos Estados da Federação, com o objetivo de atuar em situações emergenciais e de médio risco em âmbito local, prisões de indivíduos considerados perigosos, ações em [[Favelas no Brasil|favelas]], controle de distúrbios em manifestações, tomada e ocupação de edificações e outras que exigem uma resposta imediata.<ref name="SINPEF RS">{{citar web |url=https://www.emilitar.com.br/blog/grupo-de-pronta-intervencao-gpi-policia-federal/ |título=GPIs – Conheça os Grupos de Pronta Intervenção da Policia Federal |publicado=Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul |data=04-01-2017}}</ref> Além disso, devem prestar apoio ao [[Comando de Operações Táticas|Comando de Operações Táticas - COT]], inclusive na contenção de situações de alto risco até a chegada do COT, que é sediado em Brasília e que tem o devido treinamento e atribuição nesses cenários. |
O '''Grupo de Pronta Intervenção (GPI)''' é uma unidade especializada da [[Polícia Federal do Brasil]], presente na maioria dos Estados da Federação, com o objetivo de atuar em situações emergenciais e de médio risco em âmbito local, prisões de indivíduos considerados perigosos, ações em [[Favelas no Brasil|favelas]], controle de distúrbios em manifestações, tomada e ocupação de edificações e outras que exigem uma resposta imediata.<ref name="SINPEF RS">{{citar web |url=https://www.emilitar.com.br/blog/grupo-de-pronta-intervencao-gpi-policia-federal/ |título=GPIs – Conheça os Grupos de Pronta Intervenção da Policia Federal |publicado=Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul |data=04-01-2017}}</ref> Além disso, devem prestar apoio ao [[Comando de Operações Táticas|Comando de Operações Táticas - COT]], inclusive na contenção de situações de alto risco até a chegada do COT, que é sediado em Brasília e que tem o devido treinamento e atribuição nesses cenários. |
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Criado nos moldes das [https://archives.fbi.gov/archives/fun-games/tools_of_the_trade/tools-of-the-trade-fbi-swat-text-version SWAT’s do FBI] (Federal Bureau of Investigation - a Polícia Federal Americana), cada Estado Brasileiro possui um GPI, subordinado à Superintendência Regional da Polícia Federal e no Distrito Federal fica baseado o COT. Assim como cada sede do FBI nos Estados tem um grupo [https://en.m.wikipedia.org/wiki/FBI_Special_Weapons_and_Tactics_Teams FBI SWAT] e um Comando Central, com base em Quantico-Virginia, denominado [[Hostage Rescue Team|HRT]] (Hostage Rescue Team).<ref>{{Citar web|url=https://web.archive.org/web/20160613003247/https://m.fbi.gov/#https://www.fbi.gov/about-us/cirg/tactical-operations|titulo=FBI Mobile Site|data=2016-06-13|acessodata=2024-06-18|website=web.archive.org}}</ref> |
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Seus integrantes são especialistas em armas e táticas especiais, devem permanecer sempre em condições de pronto emprego e podem ter carga de trabalho diferenciada.<ref>{{citar web|ultimo=dos Policiais Federais|primeiro=Federação Nacional|url=https://fenapef.org.br/45551/|titulo=Grupo de Pronta Intervenção se destaca como força especial de segurança no Maranhão|data=25/11/2014|website=fenapef.org.br}}</ref> |
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== Seleção e treinamento == |
== Seleção e treinamento == |
Revisão das 16h08min de 18 de junho de 2024
Grupo de Pronta Intervenção (GPI) | |
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Visão geral | |
Nome completo | Grupo de Pronta Intervenção |
Sigla | GPI |
Fundação | 2009 |
Tipo | Grupo Operacional Policial Operações Especiais Antiterrorismo Aplicação da Lei |
Subordinação | Departamento de Polícia Federal |
Direção superior | Ministério da Justiça |
Estrutura operacional | |
Sede | Atuação em todo o território nacional Brasil |
O Grupo de Pronta Intervenção (GPI) é uma unidade especializada da Polícia Federal do Brasil, presente na maioria dos Estados da Federação, com o objetivo de atuar em situações emergenciais e de médio risco em âmbito local, prisões de indivíduos considerados perigosos, ações em favelas, controle de distúrbios em manifestações, tomada e ocupação de edificações e outras que exigem uma resposta imediata.[1] Além disso, devem prestar apoio ao Comando de Operações Táticas - COT, inclusive na contenção de situações de alto risco até a chegada do COT, que é sediado em Brasília e que tem o devido treinamento e atribuição nesses cenários.
Criado nos moldes das SWAT’s do FBI (Federal Bureau of Investigation - a Polícia Federal Americana), cada Estado Brasileiro possui um GPI, subordinado à Superintendência Regional da Polícia Federal e no Distrito Federal fica baseado o COT. Assim como cada sede do FBI nos Estados tem um grupo FBI SWAT e um Comando Central, com base em Quantico-Virginia, denominado HRT (Hostage Rescue Team).[2]
Seus integrantes são especialistas em armas e táticas especiais, devem permanecer sempre em condições de pronto emprego e podem ter carga de trabalho diferenciada.[3]
Seleção e treinamento
O ingresso no Grupo de Pronta Intervenção é voluntário e o candidato precisa passar por testes físicos, psicológicos e ser aprovado no Curso de Técnicas de Intervenção, ministrado pelo Comando de Operações Táticas e com duração aproximada de 45 dias. O curso abrange as disciplinas de Patrulha Urbana e Rural, Retomada de Edificações, Armamento e Tiro, Gerenciamento de Crises, Pronto-socorrismo, entre outras. Em algumas unidades da Federação, os policiais têm dedicação exclusiva.
Referências
- ↑ «GPIs – Conheça os Grupos de Pronta Intervenção da Policia Federal». Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul. 4 de janeiro de 2017
- ↑ «FBI Mobile Site». web.archive.org. 13 de junho de 2016. Consultado em 18 de junho de 2024
- ↑ dos Policiais Federais, Federação Nacional (25 de novembro de 2014). «Grupo de Pronta Intervenção se destaca como força especial de segurança no Maranhão». fenapef.org.br