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FEMEN: diferenças entre revisões

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Fatos mentirosos, sensacionalismo e falta de informação manchando o movimento
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Uma das membras fundadoras, Oksana Shachko, foi encontrada morta em Paris em 24 de julho de 2018; acredita-se que sua morte seja um suicídio.<ref>{{Citar web|titulo=O suicídio de Oksana Shachko, dez anos após a criação do Femen|url=https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/24/internacional/1532440962_925391.html|data=2018-07-25|lingua=pt-br|ultimo=Agências}}</ref> Ela estava vivendo como uma artista independente separada do grupo após disputas com outras membras.<ref>{{citar jornal|url=https://www.theguardian.com/world/2018/jul/24/femen-co-founder-oksana-shachko-found-dead-paris-flat|título=Femen co-founder Oksana Shachko found dead in Paris flat|obra=The Guardian|agência=Agence France-Presse|data=24 de Julho de 2018}}</ref>
Uma das membras fundadoras, Oksana Shachko, foi encontrada morta em Paris em 24 de julho de 2018; acredita-se que sua morte seja um suicídio.<ref>{{Citar web|titulo=O suicídio de Oksana Shachko, dez anos após a criação do Femen|url=https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/24/internacional/1532440962_925391.html|data=2018-07-25|lingua=pt-br|ultimo=Agências}}</ref> Ela estava vivendo como uma artista independente separada do grupo após disputas com outras membras.<ref>{{citar jornal|url=https://www.theguardian.com/world/2018/jul/24/femen-co-founder-oksana-shachko-found-dead-paris-flat|título=Femen co-founder Oksana Shachko found dead in Paris flat|obra=The Guardian|agência=Agence France-Presse|data=24 de Julho de 2018}}</ref>


== "Femen Brazil" ==
== "Femen Brasil" ==
No Brasil, atualmente o femen veio com uma nova geração de feministas cariocas. A líder do grupo se chama Belle e possuem atualmente mais 3 ativistas envolvidos como colaboradores do movimento. Primeiro protesto foi realizado dia 21/04/2024" amentação, a revolução" contra a hiper sexualização do ato de amamentar, durante a marcha pelo parto humanizado no aterro do Flamengo. O grupo possui a ativista Camilly, Maria e Wellington somando na luta sextremista pelos direitos das mulheres e combatendo todas as formas de opressão como: machismo, LGBT+fobia, extrema-direita, fascismo, racismo e qualquer outra forma de opressão. A nova geração Z de feministas, propõe retomar o femen com @femenbrasil COM S, o nosso país.
No [[Brasil]], o grupo foi liderado por [[Sara Winter]]<ref>[http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/03/copa-e-jogos-levam-lider-do-femem-no-brasil-se-mudar-para-o-rio.html G1: Copa e Jogos levam líder do Femen no Brasil a se mudar para o Rio]</ref> e contou com cerca de 15 mulheres ativistas.<ref name="noticias.uol.com.br">[http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/03/08/temos-cerebro-alem-de-peito-diz-primeira-brasileira-no-femen-no-dia-da-mulher.htm UOL Notícias: "Temos cérebro, além de peito", diz primeira brasileira no Femen no Dia da Mulher]</ref> [[Sara Winter|Sara]] relata que inicialmente recebeu suporte do Femen Internacional, em especial de [[Alexandra Shevchenko]], uma das figuras centrais do grupo na Ucrânia. O autointitulado "''movimento sextremista''" afirmava defender uma forma de oposição ao [[machismo]], utilizando a [[nudez]] feminina para chamar a atenção da sociedade e "vender" suas ideias.<ref name="noticias.uol.com.br"/> O grupo sofreu uma reviravolta com o fechamento de sua filial brasileira menos de um ano depois de sua inauguração.

Em nota oficial, a sede retirou o direito da líder brasileira Sara Winter de usar o nome Femen. Anna Hutsol ameaçou ainda “''revelar o real motivo que fez Sara entrar no Femen''”. Em represália, Sara teceu diversas críticas ao grupo, afirmando que tratava-se de uma empresa e uma ação de marketing ao invés de um [[movimento social]] legítimo.<ref>{{citar web|url=http://antigo.brasildefato.com.br/node/13101 |título=“Femen é uma empresa, não um movimento social”, diz ex-líder do grupo no Brasil |publicado=Brasil de Fato |data=2013-06-04 |acessodata=2013-07-08}}</ref> A ex-número dois do grupo, [[Bruna Themis]], também pronunciou-se criticamente em relação ao Femen, afirmando que trata-se de um movimento sem propostas, que exclui mulheres que estão fora do padrão de beleza considerado "apropriado" e que encontra-se afastado dos ideais do feminismo. Bruna também acusou a ex-líder do grupo (Sara Winter) de centralização, [[autoritarismo]] e de ser simpática ao [[nazismo]].<ref>{{citar web|url=http://operamundi.uol.com.br/conteudo/entrevistas/24385/femen+brazil+nao+tem+propostas+feministas+acusa+ex-numero+2+do+grupo.shtml |título=Femen Brazil não tem propostas feministas, acusa ex-número 2 do grupo |publicado=Opera Mundi |data=2012-09-18 |acessodata=2013-07-08}}</ref>


==Ver também==
==Ver também==

Revisão das 16h40min de 16 de julho de 2024

FEMEN
Фемен
Logótipo
FEMEN
FEMEN
Lema "Sextremismo"
Tipo Grupo de protesto e ativismo
Fundação 10 de abril de 2008
Sede Paris, França[1] (sede principal)[2]
Fundador(a) Anna Hutsol
Pessoas importantes Anna Hutsol
Oksana Shachko
Alexandra Shevchenko[3]
Inna Shevchenko
Yana Zhdanova
Sítio oficial http://femen.org/

FEMEN (em ucraniano: Фемен) é um grupo feminista, fundado em 2008 na Ucrânia por Anna Hutsol, mas atualmente baseado em Paris. A organização alcançou notoriedade internacionalmente por protestar de forma controversa[4][5] de topless em virtude de temas como o turismo sexual, instituições religiosas,[6] sexismo, homofobia,[7] racismo, e outros problemas sociais, nacionais e internacionais.[8]

A organização se descreve como "combatendo o patriarcado em suas três manifestações - exploração sexual de mulheres, ditadura e religião"[9] e afirmou que seu objetivo é "sextremismo, servindo para proteger os direitos das mulheres".[10] Ativistas do Femen são detidas regularmente pela polícia em resposta aos seus protestos.[9][11]

História

Protesto do Femen em Kiev, em 9 de novembro de 2009. Os primeiros protestos foram provocativos, mas não de topless.

Anna Hutsol é creditada como tendo fundado o movimento Femen em 10 de abril de 2008, depois de tomar conhecimento de histórias de mulheres ucranianas que foram enganadas ao ir para o exterior, e depois serem exploradas sexualmente.[12][13] No entanto, de acordo com o documentário de 2013 de Kitty Green, Ukraine Is Not a Brothel (Ucrânia Não É um Bordel), o Femen foi fundado por Viktor Sviatsky. Em setembro de 2013, Inna Shevchenko respondeu ao documentário afirmando que Sviatsky "liderou o movimento há algum tempo. ...Aceitamos isso porque não sabíamos como resistir e combater isso. ... Foi quando decidi deixar a Ucrânia, e ir para a França para construir um novo Femen ".[14][15] Essa mesma membra do Femen, Inna Shevchenko, discutiu sobre Sviatsky com o The Independent, em janeiro de 2014 e, embora não usasse a palavra 'fundador', disse: "Nunca negarei que ele seja uma pessoa inteligente. Ele foi a razão pela qual nos conhecemos. Ele era uma daquelas pessoas inteligentes ao nosso redor no começo, que eram mais experientes ".[16] Desde 2013, o Femen é liderado por Inna Shevchenko.

Uma das membras fundadoras, Oksana Shachko, foi encontrada morta em Paris em 24 de julho de 2018; acredita-se que sua morte seja um suicídio.[17] Ela estava vivendo como uma artista independente separada do grupo após disputas com outras membras.[18]

"Femen Brasil"

No Brasil, atualmente o femen veio com uma nova geração de feministas cariocas. A líder do grupo se chama Belle e possuem atualmente mais 3 ativistas envolvidos como colaboradores do movimento. Primeiro protesto foi realizado dia 21/04/2024" amentação, a revolução" contra a hiper sexualização do ato de amamentar, durante a marcha pelo parto humanizado no aterro do Flamengo. O grupo possui a ativista Camilly, Maria e Wellington somando na luta sextremista pelos direitos das mulheres e combatendo todas as formas de opressão como: machismo, LGBT+fobia, extrema-direita, fascismo, racismo e qualquer outra forma de opressão. A nova geração Z de feministas, propõe retomar o femen com @femenbrasil COM S, o nosso país.

Ver também

Referências

  1. «Naked March in Paris to Open New Office of Femen Feminist Group – SPIEGEL ONLINE». Der Spiegel 
  2. Tunisian Femen activist ‘acquitted’ of defamation, France 24 (29 de Julho de 2013)
  3. «FEMEN». FEMEN. 24 de janeiro de 2013. Consultado em 22 de abril de 2013. Arquivado do original em 9 de maio de 2013 
  4. «Ukraine's Ladies Of Femen». Movements.org. 16 de agosto de 2011. Arquivado do original em 14 de Abril de 2012 
  5. Tayler, Jeffrey (13 de Março de 2013). «The Woman Behind Femen's Topless Protest Movement». The Atlantic 
  6. Ukraine's Femen:Topless protests 'help feminist cause', BBC News (23 de Outubro de 2012)
  7. «Topless FEMEN Protesters Drench Belgian Archbishop André-Jozef Léonard, Protest Homophobia In Catholic Church (PHOTOS)». The Huffington Post. 24 de abril de 2013 
  8. Terra Esportes: Fazendo topless, mulheres protestam contra organização da Euro
  9. a b Femen activists jailed in Tunisia for topless protest, BBC News (12 de Junho de 2013)
  10. Fearless ... and topless: Femen activists to bring 'sextremism' to the UK, theguardian.com (19 de Outubro de 2013)
  11. «FEMEN rings the bell: Naked activists defend right to abortion». Russia Today. 10 de Abril de 2012 
  12. Feminine Femen targets 'sexpats', Kyiv Post (22 de Maio de 2009)
  13. How they protest prostitution in Ukraine, France 24 (28 de agosto de 2009)
  14. "The man who made Femen: New film outs Victor Svyatski as the mastermind behind the protest group and its breast-baring stunts", The Independent. 3 de Setembro de 2013.
  15. "Femen let Victor Svyatski take over because we didn't know how to fight it", The Guardian. 5 de Setembro de 2013.
  16. McNabb, Geoffrey (17 de janeiro de 2014). «'I don't want to be liked': Inna Shevchenko, leader of women's rights group Femen, talks dictators, documentaries and death threats». The Independent. London. Consultado em 19 de janeiro de 2014 
  17. Agências (25 de julho de 2018). «O suicídio de Oksana Shachko, dez anos após a criação do Femen» 
  18. «Femen co-founder Oksana Shachko found dead in Paris flat». The Guardian. Agence France-Presse. 24 de Julho de 2018 

Ligações externas

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