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Integralismo: diferenças entre revisões

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=== A relação com Getúlio Vargas e a tentativa de golpe ===
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[[Ficheiro:Plínio Salgado e membros do movimento integralista, sem data.tif|miniaturadaimagem| Plínio Salgado e membros do movimento integralista
Plínio Salgado e membros do movimento integralista, sem data.tif|miniaturadaimagem| Plínio Salgado e membros do movimento integralista
Por parte do período em que Getúlio Vargas esteve no poder (1930-1945), o integralismo brasileiro exercia forte influência e, temporariamente, serviu de base do Era Vargas|Governo Vargas.Os integralistas frente ao Estado Novo: euforia, decepção e subordinação|url=https://periodicos.ufjf.br/index.php/locus/article/view/20135|jornal=Locus: revista de história|acessodata Entretanto, em razão de traição à FIB pós a exclusão de todos partidos no Brasil, o integralismo rompe com Vargas; e em Dezembro de 1937, Vargas publica o Decreto-lei nº 37, que extinguia as agremiações políticas em todo o país – e, consequentemente, a AIB. Como retaliação, integrantes milicianos da AIB organizaram para Maio de 1938 o que ficou conhecido como [[Levante Integralista]]. O Levante falhou e os integralistas foram derrotados sem muita dificuldade, isso resultou em cerca de 1 500 encarceramentos e o exílio de [[Plínio Salgado]] para Portugal. Com isso, o movimento integralista no Brasil perde força e se debanda.Citar web|titulo=Anos de Incerteza (1930 - 1937) > Ação Integralista Brasileira (AIB)
Por parte do período em que Getúlio Vargas esteve no poder (1930-1945), o integralismo brasileiro exercia forte influência e, temporariamente, serviu de base do Era Vargas|Governo Vargas.Os integralistas frente ao Estado Novo: euforia, decepção e subordinação. Entretanto, em razão de traição à FIB pós a exclusão de todos partidos no Brasil, o integralismo rompe com Vargas; e em Dezembro de 1937, Vargas publica o Decreto-lei nº 37, que extinguia as agremiações políticas em todo o país – e, consequentemente, a AIB. Como retaliação, integrantes milicianos da AIB organizaram para Maio de 1938 o que ficou conhecido como [[Levante Integralista]]. O Levante falhou e os integralistas foram derrotados sem muita dificuldade, isso resultou em cerca de 1 500 encarceramentos e o exílio de [[Plínio Salgado]] para Portugal. Com isso, o movimento integralista no Brasil perde força e se debanda.Citar web|titulo=Anos de Incerteza (1930 - 1937) > Ação Integralista Brasileira (AIB)


=== Contemporaneidade ===
=== Contemporaneidade ===

Revisão das 11h02min de 28 de dezembro de 2023

O integralismo foi um movimento político brasileiro fundado por Plínio Salgado na década de 1930.O integralismo era uma ideologia que buscava a "síntese das melhores tradições" do Brasil, combinando elementos nacionalistas, cristão e tradicionalista. Seu objetivo era promover a unidade do país, defendendo a valorização da cultura brasileira, a recuperação econômica e a justiça social. O integralismo propunha um Estado corporativista baseado em princípios religiosos e morais.Vale frisar que o integralismo apoia a democracia orgânica sendo assim impossível ter ligações com o fascismo totalitário. Entretanto, é importante ressaltar que o integralismo não obteve grande influência política no Brasil e atualmente cresce na população jovem brasileira.

História e ideais

O integralismo católico é uma tendência antipluralista do catolicismo, tendo emergido no século XIX em Portugal, Espanha, França, Itália e România, visava afirmar uma interpretação de base católica a toda ação política e social, e minimizar ou eliminar quaisquer atores ideológicos concorrentes, como o humanismo secular e o liberalismo.[1] Além disso, o integralismo católico não apoia a criação de um novo "Estado Católico" autônomo, tampouco o erastianismo (galicanismo no contexto francês). Pelo contrário, apoia a subordinação do Estado aos princípios morais do catolicismo. Dessa forma, rejeita separar moralidade e Estado, favorecendo o catolicismo como a religião proclamada oficial pelo Estado.[2] Este advoga pelo ensino sobre a necessidade da subordinação do Estado, assim como papas medievais Papa Gregório VII e Papa Bonifácio VIII, além da subordinação do poder temporal ao poder espiritual. Ainda assim, o integralismo católico, em sentido estrito, surgiu como uma reação contra as mudanças políticas e culturais que se seguiram ao Iluminismo e à Revolução Francesa.[2] O integralismo católico atingiu sua forma "clássica" a partir de uma reação contra o modernismo, insistindo que o poder político deve guiar o homem ao seu último fim, rejeitando a separação liberal entre a política e os fins da vida humana.[3] Pode-se dizer que o integralismo é meramente a continuação moderna da concepção católica tradicional das relações Igreja-Estado elucidada pelo Papa Gelásio I e exposta ao longo dos séculos até o Sílabo dos Erros, que condenou a ideia de que a separação entre Igreja e Estado é um bem moral.

O papado do século XIX desafiou o crescimento do liberalismo (e sua doutrina da soberania popular), bem como novos métodos e teorias científicas e históricas (que se pensava ameaçar o status quo da revelação cristã). O Papa Pio IX condenou uma série de ideias iluministas e liberais ao publicar o Sílabo dos Erros. Já o termo integralismo foi aplicado, pela primeira vez, a um partido político espanhol fundado em 1890, que baseou seu programa no Sílabo.[2] Entretanto, o termo não se tornou popular até o papado de Pio X (que durou de 1903 a 1914), na ocasião da condenação papal do modernismo em 1907, em que os "catholiques intégraux", encorajados por Pio X, procuraram e expuseram qualquer co-religioso que suspeitassem de modernismo ou liberalismo, de onde surgem as palavras intégrisme (integrismo) e intégralisme (integralismo). Uma importante organização integralista foi a Sodalitium Pianum, conhecida na França como La Sapinière ("plantação de abetos"), fundada em 1909 por Umberto Benigni.[2]

O integralismo católico sofreu um declínio após o Segundo Concílio do Vaticano (1962), devido à falta de apoio da hierarquia católica; durante esse tempo, outras ideias foram propostas sobre a relação entre a Igreja e o Estado. No entanto, até mesmo o Segundo Concílio do Vaticano finalmente se aliou ao entendimento integralista, afirmando em Dignitatis humanae que o Concílio "deixa intacto o ensino tradicional do dever que o Estado deve à Igreja", ou seja, o reconhecimento da Igreja como a religião do Estado, a menos que isso prejudique o bem comum. Ainda assim, o documento também afirmou a liberdade de consciência pessoal e a liberdade religiosa; no auge do período pós-conciliar, estas se tornaram o foco do discurso teológico, com a exclusão do ensino tradicional das relações igreja-estado. Ainda no período pós-conciliar, o integralismo católico passou a ser apoiado principalmente por católicos tradicionalistas, como os associados à Sociedade de São Pio X e a várias organizações católicas leigas. Nos últimos anos, entretanto, uma renovação do integralismo católico foi observada entre a geração mais jovem de católicos.[4]

Alguns acadêmicos traçaram paralelos entre o integralismo católico e uma visão defendida por uma minoria nas igrejas reformadas, o reconstrucionismo cristão.[5][6] No National Catholic Reporter, Joshua J. McElwee afirmou que tanto os integralistas católicos quanto os reconstrucionistas cristãos reformados criaram uma aliança ecumênica não tradicional com o objetivo de estabelecer um "tipo de estado teocrático".[7][8] Outros acadêmicos traçaram, também, paralelos entre o integralismo e o fascismo,[9] em especial o integralismo italiano[10][11] e o integralismo brasileiro,[12][13][14][15][16][17] tendo-se cunhado o termo fascismo clerical.

INTEGRALISMO NO BRASIL Dr. Gustavo Barroso um dos principais líderes do integralismo no Brasil, anti-sionista, escritor e advogado. Contribuiu para a criação do Integralismo juntamente com outros escritores já citado acima.

O integralismo brasileiro, que surge exatamente em 1932, propugna a implantação do Estado Integral, isto é, do Estado Corporativo Cristão, antitotalitário, antiliberal, anticomunista,inspirado no Cristianismo, no Tomismo e nas realidades nacionais do Brasil e tendo por alicerces a dignidade da Pessoa Humana e os Grupos Sociais Naturais e por lema a tríade "Deus, Pátria e Família"

Embora tenha sido um movimento predominantemente inspirado pela Doutrina Social da Igreja Católica,os seus primórdios datam da viagem de Plínio Salgado, escritor e jornalista que futuramente fundaria a Ação Integralista Brasileira,tendo ficado vivamente impressionado e escrito cartas a alguns companheiros sobre a possibilidade da criação de um movimento no Brasil em moldes similares.

Por isso,diante oque está escrito no manifesto integralista e falas do Plínio Salgado, o Integralismo conteve inspirações de artistas nacionalistas do Brasil como: Plínio Salgado, Gustavo Barroso e Miguel Reale.Sendo eles os principais líderes da época então dá FIB (Frente Integralista Brasileira).

A relação com Getúlio Vargas e a tentativa de golpe

Plínio Salgado e membros do movimento integralista, sem data.tif|miniaturadaimagem| Plínio Salgado e membros do movimento integralista Por parte do período em que Getúlio Vargas esteve no poder (1930-1945), o integralismo brasileiro exercia forte influência e, temporariamente, serviu de base do Era Vargas|Governo Vargas.Os integralistas frente ao Estado Novo: euforia, decepção e subordinação. Entretanto, em razão de traição à FIB pós a exclusão de todos partidos no Brasil, o integralismo rompe com Vargas; e em Dezembro de 1937, Vargas publica o Decreto-lei nº 37, que extinguia as agremiações políticas em todo o país – e, consequentemente, a AIB. Como retaliação, integrantes milicianos da AIB organizaram para Maio de 1938 o que ficou conhecido como Levante Integralista. O Levante falhou e os integralistas foram derrotados sem muita dificuldade, isso resultou em cerca de 1 500 encarceramentos e o exílio de Plínio Salgado para Portugal. Com isso, o movimento integralista no Brasil perde força e se debanda.Citar web|titulo=Anos de Incerteza (1930 - 1937) > Ação Integralista Brasileira (AIB)

Contemporaneidade

Atualmente, a organização dos novos integralistas se dá nacionalmente através da internet e a independência de alguns novos integralistas é disputada por grupos internos, que defendem para si a "posse da verdade doutrinária". Em dezembro de 2019, uma série de reportagens relataram as reorganizações dos grupos neointegralistas Citar titulo Integralistas estão de volta e resgatam camisas verdes. Notoriamente após um ataque realizado ao Porta dos Fundos por um grupo pseudo-integralista que feriu os princípios do Integralismo vandalizando.Suspeito de ataque ao Porta dos Fundos foi para a Rússia antes de mandado de prisão para o Líder do Grupo chamado "Fauzi"

Em Portugal

Ver artigo principal: Integralismo Lusitano

O integralismo em Portugal foi inicialmente uma reação ao anticlericalismo da 1.ª República Portuguesa implantada em 1910. O municipalismo e o sindicalismo de inspiração católica constituem a matriz. A ideologia defende a proteção dos valores nacionais (ex: passado histórico, tradição, cultura, costumes, religião), e a cooperação das diferentes classes sociais para atingir a harmonia e a união social. Atualmente engloba pessoas de quase todas as religiões.

O integralismo, no caso lusitano, defendeu a monarquia, a liberdade sindical e corporativa, e a livre competição entre grupos econômicos e empresas. A doutrina económica não era porém a política liberal partidocrática (aquela que aceita a existência de partidos políticos apenas na gestão da governação), defendendo antes o organicismo e o municipalismo. O integralismo opôs-se à luta de classes e às greves, sendo também contrário aos sindicatos estatais como os da Itália fascista da década de 1930. Como forma de resolver os conflitos laborais, defendia o recurso aos tribunais de trabalho.

Em Portugal, os críticos e adversários, como Raul Proença e Carlos Ferrão, associaram as ideias integralistas às da Acção Francesa de Charles Maurras. As ideias maurrasianas influenciaram muitos políticos na época, como por exemplo António de Oliveira Salazar, fundador do Estado Novo.

Os integralistas lusos, mais tarde, demarcaram-se do "maurrasianismo".[18] e do salazarismo, a quem inclusivamente este último combateram, sofrendo alguns deles a deportação (Hipólito Raposo) e a prisão (idem, Francisco Rolão Preto)[19]

Críticas

O Southern Poverty Law Center usa o termo "integrismo" para se referir aos "católicos tradicionalistas radicais" que rejeitam o Concílio Vaticano II. O SPLC os descreve como antissemitas e "extremamente conservadores" em relação às mulheres, e também observa que alguns deles afirmam que os papas recentes são ilegítimos.[20]

Críticos e opositores do integralismo, como George Weigel, argumentam que o movimento pode ser associado ao fascismo.[21] Os defensores do integralismo argumentam que é um erro associar o movimento ao fascismo, afirmando que ele se desenvolveu antes do fascismo, e que a colaboração entre grupos fascistas e integralistas é exagerada. John Zmirak critica os católicos integralistas contemporâneos como inimigos da liberdade religiosa,[22] enquanto autores como Thomas Pink insistem que o integralismo é compatível com a declaração de liberdade religiosa do Concílio Vaticano II.[23]

Ver também

Bibliografia

  • ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Totalitarismo e revolução: o integralismo de Plínio Salgado. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
  • CHASIN, Jean. O Integralismo de Plínio Salgado: forma de regressividade no capitalismo hipertardio. São Paulo: Ciências Humanas, 1978.
  • CHAUÍ, Marilena. Apontamentos para uma crítica da Ação Integralista Brasileira. In: CHAUÍ, Marilena; FRANCO, Maria S. Carvalho. Ideologia e mobilização popular. Rio de Janeiro: CEDEC/Paz e Terra, 1978.
  • FIGUEIRA, Guilherme Jorge. As eleições de 1955: Ensaio sobre a participação de Plínio Salgado nas eleições presidenciais. Revista do Arquivo, Rio Claro-SP. n. 11, p. 60-63, jun. 2013. Disponível em: [1]. Acesso em 10.01.2014.
  • MAIO, Marcos Chor; CYTRYNOWICZ, Roney. Ação Integralista Brasileira: um movimento fascista no Brasil (1932-1938). In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de Almeida. O tempo do nacional-estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. (O Brasil republicano, v. 2).
  • SANTANA, Márcio Santos de. O Integralismo, as novas gerações e o problema da consciência histórica. Esboços, v. 18, p. 213-232, 2011. Disponível em: [2]. Acesso em 10.01.2014.
  • SILVA, Helio. 1938: terrorismo em Campo Verde. O Ciclo Vargas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964.
  • TRINDADE, Hélgio. Integralismo (O fascismo brasileiro na década de 30). São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1974.
  • TRINDADE, Hélgio. Integralismo, em Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: FGV/CPDOC, 2001.
  • VASCONCELLOS, Gilberto. A ideologia curupira: análise do discurso integralista. São Paulo: Brasiliense, 1977.
  • VICTOR, Rogério Lustosa. Getúlio Vargas e o Integralismo: histórias de pescador. Artigo. Disponível em: http://www.usp.br/ran/ojs/index.php/angelusnovus/article/view/129 Acesso em: 01/02/2018.
  • VICTOR, Rogério Lustosa. O integralismo nas águas do Lete: história, memória e esquecimento. Ficha informativa de dissertação de mestrado. Disponível em: https://pos.historia.ufg.br/n/20553-2004-rogerio-lustosa-victor Acesso em: 01/02/2018
  • VICTOR, Rogério Lustosa. O labirinto integralista: o PRP e o conflito de memórias (1938 – 1962). Tese de doutoramento. Disponível em: https://pos.historia.ufg.br/up/113/o/Rog%C3%A9rio_Lustosa_Victor.pdf Acesso em: 01/02/2018.

Referências

  1. Kertzer, David I. (1980). Comrades and Christians: Religion and Political Struggle in Communist Italy. Cambridge: Cambridge University Press. pp. 101–102. 302 páginas 
  2. a b c d Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :2
  3. admin (3 de setembro de 2018). «O integralismo em três frases.». The Josias (em inglês). Consultado em 29 de dezembro de 2019 
  4. Douthat, Ross (8 de outubro de 2016). «Opinion | Among the Post-Liberals». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331 
  5. Spadaro, Antonio; Figueroa, Marcelo (13 de julho de 2017). «Evangelical Fundamentalism and Catholic Integralism: A surprising ecumenism». La Civiltà Cattolica. Consultado em 29 de dezembro de 2019 
  6. Glatz, Carol (13 de julho de 2017). «Journal: Strip religious garb, fundamentalist tones from political power». Catholic News Service. Consultado em 29 de dezembro de 2019 
  7. McElwee, Joshua J. (13 de julho de 2017). «Italian Jesuit magazine criticizes political attitudes of some US Catholics» (em inglês). National Catholic Reporter. Consultado em 29 de dezembro de 2019 
  8. Faggioli, Massimo (18 de julho de 2017). «Why Should We Read Spadaro on 'Catholic Integralism'? | Commonweal Magazine». Commonweal Magazine. Consultado em 29 de dezembro de 2019 
  9. Payne, Stanley G. (1995). A History of Fascism, 1914-1945 (em inglês). [S.l.]: UCL Press. ISBN 978-1-85728-595-6 
  10. Holmes, Douglas R. (2000). Integral Europe: fast-capitalism, multiculturalism, neo-fascism. Princeton: Princeton University Press 
  11. Gingrich, André; Banks, Marcus (2006). Neo-nationalism in Europe and Beyond: Perspectives from Social Anthropology (em inglês). [S.l.]: Berghahn Books. ISBN 978-1-84545-190-5 
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  13. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :4
  14. Williams, Margaret Todaro (1974). «The Politicization of the Brazilian Catholic Church: The Catholic Electoral League». Journal of Interamerican Studies and World Affairs (em inglês). 16 (3): 301–325. ISSN 0022-1937. doi:10.2307/174888 
  15. Trindade, Hélgio (1974). Integralismo: o fascismo brasileiro na década de 30. São Paulo: Difusão Européia do Livro 
  16. Bertonha, João Fábio (2001). «Entre Mussolini e Plínio Salgado: o Fascismo italiano, o Integralismo e o problema dos descendentes de italianos no Brasil». Revista Brasileira de História. 21 (40): 85–104. ISSN 0102-0188. doi:10.1590/S0102-01882001000100005 
  17. Hilton, Stanley E. (1972). «Ação Integralista Brasileira: Fascism in Brazil, 1932-1938». Luso-Brazilian Review. 9 (2): 3–29. ISSN 0024-7413 
  18. José Hipólito Raposo, Dois Nacionalismos - L'Action française e o Integralismo Lusitano, Lisboa, Férin, 1929.
  19. José Manuel Quintas, Filhos de Ramires - As origens do Integralismo Lusitano, Lisboa, Editorial Nova Ática, pp. 17-18.
  20. «Radical Traditional Catholicism» (em inglês). Southern Poverty Law Center. Consultado em 6 de julho de 2023. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2019 
  21. Weigel, George (20 de maio de 2020). «Games Intellectuals Play». First Things (em inglês). Consultado em 6 de julho de 2023 
  22. Zmirak, John (5 de agosto de 2017). «Catholics Reject Freedom at Their Own Peril». The Stream (em inglês). Consultado em 6 de julho de 2023 
  23. Pink, Thomas (9 de maio de 2020). «Integralism, Political Philosophy, and the State». Public Discourse (em inglês). Consultado em 6 de julho de 2023 

Ligações externas