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Audiências mensais: todos os canais em aberto estão em crescimento

Apesar de uma ligeira quebra do consumo televisivo de -1.0% face ao mês de agosto, devido ao regresso de muitos portugueses ao trabalho e à escola, todos os canais FTA (RTP1, SIC e TVI) verificam um aumento da quota de mercado face ao mês passado

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Audiências mensais: todos os canais em aberto estão em crescimento

Apesar de uma ligeira quebra do consumo televisivo de -1.0% face ao mês de agosto, devido ao regresso de muitos portugueses ao trabalho e à escola, todos os canais FTA (RTP1, SIC e TVI) verificam um aumento da quota de mercado face ao mês passado

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A análise de audiências de televisão da agência de meios Initiative, que integra o grupo Mediabrands, revela que em setembro o consumo televisivo registou uma ligeira diminuição de -1.0% face ao mês de agosto. O regresso de muitos portugueses ao trabalho e à escola fez com que em setembro tenham tido menos tempo disponível, o que acabou por provocar esta ligeira diminuição.

Apesar da ligeira quebra do consumo televisivo, todos os canais FTA (RTP1, SIC e TVI) verificam um crescimento do ‘share’ face ao último mês. A TVI com um ‘share’ de 15% (+0.8p.p. vs. agosto) mantém a liderança, seguida da SIC que verificou um ‘share’ de 14% (+0.4p.p. vs. agosto).

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A RTP1 surge na terceira posição com um ‘share’ de 10,7% (+1.0p.p.) com o canal FTA, a par da TVI, a registar o maior aumento. Os jogos de Portugal a contar para a Liga das Nações, que foram o programa mais visto do mês da televisão, ajudaram a impulsionar este forte crescimento da RTP1.

A tipologia ‘pay TV’ segue a mesma tendência dos canais FTA e regista um crescimento de 0.4p.p. face ao mês anterior. Com um ‘share’ de 41%, o mês de setembro é agora o segundo mês de 2024 com maiores níveis de ‘share’, ficando atrás apenas do mês de maio, onde se verificou um ‘share’ de 41,1%. Com menos tempo disponível, a tipologia ‘outros’ (visionamento em diferido de alguns canais não auditados e outras utilizações de televisão, como ‘streaming’ ou consolas) foi a mais prejudicada, tendo verificado uma diminuição de -1.2p.p. face ao mês passado.

No mês de setembro, a tipologia ‘pay TV’ acompanhou o crescimento dos canais FTA e também verificou um crescimento de +0.4 face ao último mês. A CMTV, que apresenta um forte crescimento (+0.7p.p. vs. agosto), mantém-se como o canal do cabo preferido dos portugueses. Para além da CMTV, destacam-se os canais de informação SIC Notícias e Now, que também verificaram um aumento da audiência, devido sobretudo à cobertura dos incêndios, com muitos portugueses a quererem estar a par da situação.

Com este crescimento, o Now foi o canal ‘pay TV’ que verificou o maior crescimento face ao último mês, conseguindo entrar assim pela primeira vez no top 20 canais mais vistos. Dos canais de entretenimento, destaque para a SIC Mulher (+0.6p.p.) e do TVI Reality (+0.2p.p.) que registaram um crescimento face ao último mês.

Em setembro, o programa mais visto foram os jogos de Portugal para a Liga das Nações (‘Portugal x Escócia’ e ‘Portugal Croácia’), ambos transmitidos pela RTP1. Os jogos foram vistos em média por mais de 2,7 milhões de telespetadores, o que representou um ‘share’ de 42,4%. Dos dois jogos, o ‘Portugal x Escócia’, que se realizou em um domingo à noite, foi o mais visto e registou uma audiência média de 2 milhões e 168 mil telespetadores e um ‘share’ de 43%.

Na segunda posição ficou a estreia do ‘Secret Story – O Regresso’, que regressou à antena da TVI, seis anos após a última edição. Apresentado por Cristina Ferreira, o novo ‘reality show’ alcançou na estreia uma audiência média de 1 milhão e 95 mil telespetadores o que representou um ‘share’ de 29,2%.

A ’28ª Gala dos Globos de Ouro’ da SIC foi o quarto programa mais visto do mês de setembro com uma audiência média de 998 mil telespetadores e um ‘share’ de 26,5%. Apesar de ter sido a gala com menor audiência média dos últimos quatro anos, foi a segunda melhor em termos de ‘share’ ficando apenas atrás da gala de 2022 (28,4%), com 26,5%.

Relativamente às audiências por período horário, no mês de setembro, a SIC mantém a liderança durante o período do almoço com um ‘share’ de 20,2%, sendo este o único período do dia em que lidera. A TVI, por seu lado, mantém a liderança nos períodos da tarde, ‘prime-time’ e ‘late night’. Contudo, é durante o período do primeiro ‘prime-time’ onde a diferença face à SIC é mais reduzida (16% da TVI vs. 15,8% da SIC). A RTP1 lidera durante o período da manhã (13,7% vs. 13,4% da TVI) e durante o período do ‘pré-prime’ (14,1% vs. 13,4% da SIC).

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Elon Musk falha objetivos em publicidade política no X e é processado por sorteio ilegal

O X faturou apenas 15 milhões de dólares (€13,8 milhões) com anúncios políticos em 2024, uma fração do objetivo definido de 100 milhões de dólares (€92,5 milhões), pressionando os problemas com investimentos publicitários, que afetam a rede social de Elon Musk (na foto), desde o final de 2023

O X faturou apenas 15 milhões de dólares (€13,8 milhões) com anúncios políticos em 2024, uma fração do objetivo de 100 milhões de dólares (€92,5 milhões), definido para este ano, pressionando os problemas com investimentos publicitários que afetam a rede social de Elon Musk, desde o final do ano passado. Além disto, o dono do X enfrenta uma ação judicial, que exige a suspensão do sorteio que Elon Musk está a oferecer, como parte do esforço da America PAC, organização política que apoia a campanha presidencial de Donald Trump, noticia a Associated Press.

A pouco mais de uma semana das eleições nos Estados Unidos, dados oficiais sobre anúncios políticos no X, analisados pelo Financial Times, revelam que dos cem principais anunciantes da rede social, 42 são republicanos e que o maior investidor é a conta @TeamTrump de Donald Trump, com 948 mil dólares (€877 mil) gastos em 162 anúncios na plataforma.

A America PAC, por seu lado, encontra-se em segundo lugar, tendo gasto 225 mil dólares (€208 mil) em 73 anúncios, sendo que Elon Musk doou pelo menos 75 milhões de dólares (€69,4 milhões) à organização. A campanha de Kamala Harris, no entanto, não anunciou no X, mas optou por gastar 280 milhões de dólares (€259,1 milhões) no Google e nas redes sociais da Meta, plataformas onde a publicidade política ultrapassou os 1,5 mil milhões de dólares (€1,38 mil milhões), em 2024, de acordo com o Financial Times.

É pouco provável que as receitas do X com anúncios políticos este ano compensem as perdas que a plataforma tem sofrido desde o final do ano passado, quando anunciantes como a Mars e a CVS Health, por exemplo, começam a suspender a publicidade na plataforma, devido aos riscos de as suas marcas aparecerem associadas aos conteúdos extremistas publicados no X.

Em relação ao processo aberto pelo procurador distrital Larry Krasner, a 28 de outubro, trata-se da primeira ação judicial a ser intentada por causa do sorteio da America PAC, que oferece um milhão de dólares (€925 mil) por dia, até 5 de novembro, a uma pessoa de um estado norte-americano que tenha assinado uma petição de apoio à Constituição dos Estados Unidos.

“O Ministério Público de Filadélfia está encarregue de proteger o público de perturbações públicas e práticas comerciais injustas, incluindo lotarias ilegais. O Ministério Público está também encarregado de proteger o público contra a interferência na integridade das eleições”, refere uma declaração publicada na página web do gabinete de Larry Krasner.

A ação judicial deixa claro que não se trata de uma questão de compra de votos. O Ministério Público diz que o caso centra-se na realização de uma lotaria. “Este caso é muito simples porque a America PAC e Elon Musk estão indiscutivelmente a violar as proibições legais da Pensilvânia contra lotarias ilegais e a enganar os consumidores”, lê-se no processo.

 

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Levi’s entrega comunicação à Showpress

“É uma marca com uma herança incomparável e um apelo global, que se alinha perfeitamente com os nossos valores de inovação e excelência”, afirma Luís Pereira, CEO da Showpress, que já está a comunicar a nova coleção da parceria da Levi’s com a McLaren Racing (na foto)

A Levi’s acaba de entregar à Showpress a comunicação em Portugal. O lançamento da segunda coleção desenvolvida em parceria entre a marca norte-americana e a McLaren Racing já está a ser anunciado pela nova agência.

“É com grande entusiasmo que recebemos a Levi’s no nosso portefólio. É uma marca com uma herança incomparável e um apelo global, que se alinha perfeitamente com os nossos valores de inovação e excelência. Estamos confiantes de que, com os nossos quase 20 anos de experiência, conseguiremos elevar ainda mais a visibilidade da Levi’s no mercado português”, afirma Luís Pereira, CEO da agência de comunicação, citado em comunicado de imprensa.

A conta da Levi’s transita da Press Club, que já tinha perdido a Tous para a Companhia das Soluções.

Criada em 2005, a Showpress comunica marcas de moda e ‘lifestyle’ como a Gant, Lacoste, Portugal Jewels, Alves/Gonçalves, Carlos Gil, Luís Carvalho, Mestre Studio, Oitoemponto, além da Ray-Ban, Persol, Vogue, Oakley, Prada, Michael Kors, Emporio Armani e Dolce & Gabbana, marcas de óculos da Luxottica.

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Jeff Bezos acaba com apoio do The Washington Post a políticos. Assinantes e redação reagem

Num artigo de opinião no jornal que detém, Jeff Bezos (na foto) argumenta que toma a decisão para evitar uma “perceção de parcialidade”, preocupado com a perda de confiança nos media tradicionais. Com isto, o The Washington Post já perdeu 200 mil assinantes e elementos da equipa editorial

Num artigo de opinião no jornal de que é proprietário, Jeff Bezos defende a decisão de o The Washington Post não apoiar Kamala Harris, na corrida às eleições presidenciais norte-americanas, que a opõe a Donald Trump, para não criar uma “perceção de parcialidade”. A decisão está não só a chocar a equipa editorial do jornal e a provocar conflitos na redação, como leva à demissão de membros do conselho editorial e à perda de 200 mil assinantes.

Na coluna que escreve, Jeff Bezos argumenta que toma a decisão por estar preocupado com o facto de as pessoas terem perdido a confiança nos meios de comunicação social tradicionais, nos Estados Unidos, e estarem a obter notícias através das redes sociais e de podcasts, tornando-as vulneráveis à desinformação. “A maioria das pessoas acredita que os meios de comunicação social são parciais. Quem não vê isso está a prestar pouca atenção à realidade e quem luta contra a realidade, perde”, lê-se no artigo de Jeff Bezos, no The Washington Post.

O que está em causa no jornal detido pelo bilionário, que é também dono da Amazon, é que o The Washington Post apoia e defende, desde 1976, todos os candidatos democratas que se candidatam à Casa Branca. É sobretudo conhecido por ter desvendado o Caso Watergate, que derruba o presidente republicano Richard Nixon, em 1972.

Este ano não seria exceção, com dois jornalistas do The Washington Post a garantirem, em artigos de opinião assinados no jornal, que o conselho editorial já teria redigido um texto de apoio a Kamala Harris, quando Jeff Bezos proíbe a sua publicação. “Os apoios presidenciais não fazem nada para fazer pender a balança de uma eleição. Nenhum eleitor indeciso na Pensilvânia vai dizer: ‘vou optar pelo apoio do jornal A’. Nenhum. O que os apoios presidenciais realmente fazem é criar uma perceção de parcialidade. Uma perceção de não-independência. Acabar com eles é uma decisão de princípio e é a decisão correta”, enfatiza Jeff Bezos.

Face à decisão e sobreposição à equipa editorial, cerca de 20 colunistas do The Washington Post assinaram uma declaração conjunta, em que sustentam que a decisão foi “um abandono das convicções editoriais fundamentais do jornal que amamos”. Um dos editores principais do jornal, Robert Kagan, demitiu-se, assim como dois colunistas, e outros poderão seguir-se.

Numa entrevista à CBC, Marty Baron, antigo editor do jornal, criticou a decisão, considerando-a uma mancha no bom historial de Jeff Bezos, que apoiou o The Washington Post no seu jornalismo, tendo o jornal divulgado várias reportagens sobre Donald Trump e o seu círculo. “Jeff Bezos apoiou-nos até ao fim. Sofreu muita pressão de Donald Trump, o ex-presidente até ameaçou a sua empresa, a Amazon, e ele não cedeu em nada. Vejo este desenvolvimento como uma cedência à pressão de Donald Trump”, argumenta.

Soube-se, entretanto, que executivos da Blue Origin, empresa de Jeff Bezos, estiveram reunidos com Donald Trump horas antes do anúncio desta proibição. O bilionário nega, no artigo de opinião, que interesses comerciais tenham motivado a sua decisão e afirma que a reunião de negócios que ocorreu foi uma mera coincidência.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Bumba na Fofinha canta fado para o ActivoBank (com vídeo)

“Depois de a desafiarmos a dançar o tango, a falar da sua gravidez e a rapar o cabelo diante das câmaras, criar novas propostas começa a ser um desafio cada vez maior”, salienta ao M&P Marcelo Lourenço, cofundador e diretor criativo da Coming Soon, agência que assina a criatividade

A nova campanha da Coming Soon, que promove os planos financeiros do ActivoBank, põe Bumba na Fofinha, alter ego da humorista Mariana Cabral, a cantar fado. A protagonista assina também a criatividade da campanha, de par com Marcelo Lourenço e Pedro Bexiga, cofundadores e diretores criativos da Coming Soon.

“Depois de a desafiarmos a dançar o tango, a falar da sua gravidez e a rapar o cabelo diante das câmaras, criar novas propostas começa a ser um desafio cada vez maior”, salienta ao M&P Marcelo Lourenço. Produzido pela Show Off Films, com realização de Alexandre Montenegro, direção de fotografia de Ricardo Magalhães, produção executiva de Tamiris Montenegro, produção de Alexandre Papin, pós-produção de Joana Ribeiro e edição de Bruno Moreira, o filme publicitário ‘Fado’ tem sonoplastia da Mute.

“É a quinta campanha que fazemos em parceria com a Mariana e com o ActivoBank, numa parceria que funciona cada vez melhor. A campanha anterior, ‘Invejosa’, teve resultados tão bons que já é uma das finalistas nos Prémios Eficácia deste ano, colocando a fasquia muito alta”, refere Marcelo Lourenço.

Divulgada em meios digitais e plataformas digitais, a campanha também está presente nas redes sociais. “A nossa sorte é que a Mariana e o ActivoBank estão sempre a arriscar nos conceitos disparatados que lhes apresentamos”, afirma Pedro Bexiga.

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Audiências semanais: SIC reforça ‘share’, mas TVI mantém liderança

Na semana de 21 a 27 de outubro, o ‘reality show’ da TVI ‘Secret Story’ e ‘Secret Story – Especial’ são os programas mais vistos na televisão portuguesa. O consumo global de televisão aumenta, registando um acréscimo de três minutos por dia face à semana anterior

O consumo global de televisão apresenta esta semana tendência de crescimento, aumentando cerca de três minutos por dia, face à semana anterior, sendo agora de cinco horas e 32 minutos diários. Nas contas do ‘share’ de audiência, a SIC e a oferta do cabo são os canais que registam crescimento da quota de audiência, ao contrário da RTP1, TVI e ‘Outros’, que decrescem, embora com diferentes níveis de quebra.

A RTP1 apresenta uma quebra esta semana, ficando com 10,2% de quota, a SIC reforça e tem agora 14,5% de ‘share’, ao contrário da TVI, que desce apenas uma décima e tem esta semana um ‘share’ de 15,3%. O cabo reforça significativamente o valor do seu ‘share’, subindo até aos 42,1% de quota, ao contrário do ‘Outros’ (que inclui o visionamento em ‘time shift’, ‘streaming’ e vídeo/jogos), que desce e regista 16,6% de quota semanal.

A SIC Notícias está de regresso ao terceiro lugar do pódio dos canais mais vistos do cabo, atrás dos habituais líderes CMTV e CNN Portugal. Nas posições seguintes estão Star Channel, Hollywood, Globo, SIC Mulher e TVI Reality. No nono lugar, o destaque vai para a presença no top 10 do News Now, novo canal de notícias da Medialivre lançado em junho, a que se segue o Star Movies, que encerra a tabela da semana.

No top global dos programas mais vistos da semana, um dos conteúdos diários do reality show da TVI, ‘Secret Story – Especial’ ocupa a primeira posição, seguido por ‘Secret Story’, também da TVI. Nas posições restantes estão o ‘Jornal da Noite’ da SIC, seguido pela novela da TVI ‘Cacau’ e ainda por ‘Secret Story – As Consequências’, também da TVI.

O programa informativo ‘Notícias CM’, da CMTV, lidera esta semana a tabela dos programas mais vistos da oferta do Cabo, onde é seguido pelos desportivos ‘Golos: Segunda Parte/Benfica X Feyenoord’, ‘Golos: Primeira Parte/Benfica X Feyenoord’ e ainda ‘Duelo Final/Sturm Graz X Sporting’. A fechar o Top 5 da semana está o ‘Grande Jornal – Noite’, tudo conteúdos da CMTV.

 

Data Insights, Havas Media Network

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Marisa Pires nomeada gestora da Miele em Portugal

“Sempre valorizei a capacidade de unir as áreas de vendas e marketing para alcançar elevados níveis de excelência operacional e resultados sustentáveis, e acredito que a Miele oferece uma plataforma única para continuar a fazer a diferença”, destaca Marisa Pires (na foto)

Marisa Pires vai assumir a gestão da Miele em Portugal, em que terá a responsabilidade de impulsionar o crescimento da marca no mercado ibérico e consolidar o posicionamento da marca em Portugal.

“Ao longo da minha carreira, sempre valorizei a capacidade de unir as áreas de vendas e marketing para alcançar elevados níveis de excelência operacional e resultados sustentáveis, e acredito que a Miele oferece uma plataforma única para continuar a fazer a diferença”, destaca Marisa Pires.

Com uma vasta experiência em vendas e marketing, a profissional junta-se à equipa da Miele, após uma carreira de 22 anos na Electrolux, onde ocupou posições de liderança.

Licenciada em organização e gestão de empresas pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), Marisa Pires começou a carreira como gestora de marca para marcas como Zanussi, Electrolux e AEG, construindo um historial na área do marketing.

Em 2010, Marisa Pires passou para a área de vendas, onde geriu canais de retalho. A última posição que ocupou na Electrolux foi a direção de vendas em Portugal, onde supervisionou a operação comercial e acumulou a função de gestora de marketing na Península Ibérica.

 

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Turismo de Portugal investe €1 milhão em campanha de promoção internacional (com vídeo)

Com criatividade da Dentsu Creative, direção criativa executiva de Ivo Purvis e direção criativa de Gil Correia, o filme publicitário apresenta diferentes perspetivas do que é arte em Portugal, como as tapeçarias da artista Vanessa Barragão (na foto)

O Turismo de Portugal está a investir €1 milhão na campanha internacional ‘Portugal is Art’, direcionada para os mercados do Reino Unido, Irlanda, Espanha, França, Alemanha, Estados Unidos, Brasil, Países Baixos e Bélgica.

“Convidar a visitar Portugal pela lente da arte é enriquecer a nossa proposta de valor enquanto destino turístico, oferecendo ao viajante novas perspetivas e uma experiência turística diferenciada, gerando negócio e empregos para as empresas e os profissionais e desenvolvimento económico, social e sustentável do território para os residentes”, refere Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, citado em comunicado de imprensa.

Idealizado pela Dentsu Creative Portugal, com direção criativa executiva de Ivo Purvis, direção criativa de Gil Correia, direção de arte de Ivo Purvis e Gil Correia e redação de Ivo Purvis, Gil Correia e Nuno Leal, o filme publicitário foi realizado, editado e animado pelo Rocky Studio, estando a adaptação da campanha em vídeo a cargo de Francisco Froes.

A campanha, que convida a descobrir um território onde o quotidiano se eleva à condição artística e onde cada experiência revela uma dimensão cultural diferenciadora, está a ser divulgada em ‘connected TV’ e em suportes exteriores digitais, além das redes sociais.

A campanha digital tem design de Marta Ribeiro e gestão de Susana Vaz. Além do filme que apresenta o conceito, vão ser divulgadas seis versões mais curtas sobre seis produtos turísticos, incluindo o enoturismo, o turismo literário, a gastronomia, o bem-estar, o surfe e os festivais de música.

 

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SocialPubli lança em Portugal novas ferramentas de marketing digital

As ferramentas permitem identificar menções orgânicas à marca e ampliar o alcance das campanhas através de media paga. A Brand Detector e a Boost já estão a ser disponibilizadas a agências de meios e o lançamento oficial é a 5 de novembro

A SocialPubli, agência de marketing de influência e criação de conteúdos, está a lançar a Brand Detector e a Boost, ferramentas de marketing digital que permitem, respetivamente, identificar menções orgânicas à marca e ampliar o alcance das campanhas através de media paga.

“Estas soluções otimizam o investimento, permitem uma segmentação precisa e oferecem resultados mensuráveis, fundamentais para uma estratégia de sucesso”, enfatiza Ismael El-Qudsi, CEO da SocialPubli. As ferramentas já estão a ser disponibilizadas a agências de meios e o lançamento oficial é a 5 de novembro.

A Brand Detector consegue identificar os criadores de conteúdo que já estão a mencionar uma marca de forma espontânea, o que permite às marcas detetarem menções não solicitadas, com o potencial de converter esses influenciadores em embaixadores orgânicos.

Com recurso a inteligência artificial (IA), a ferramenta consegue analisar, em tempo real, conteúdos de plataformas como Instagram e TikTok, e procurar menções orgânicas da marca, tanto em imagens como em vídeos e textos.

A ferramenta aplica ainda modelos de visão por computador, para reconhecer logótipos e produtos nas publicações dos influenciadores. Por exemplo, uma marca de roupa desportiva pode identificar, rapidamente, se o seu logótipo aparece em vídeos carregados no TikTok, onde influenciadores utilizam os seus produtos espontaneamente.

Além de detetar as menções, o Brand Detector fornece um Earned Media Value (EMV), calculando o valor da exposição que essas menções orgânicas representam. Este valor serve para determinar o impacto real de uma publicação, permitindo às equipas de marketing justificar o seu investimento ou até decidir se devem incluir esses influenciadores em campanhas pagas.

“Ao utilizar o Brand Detector, as marcas não só descobrem os seus reais embaixadores, como também otimizam os seus esforços, concentrando-se em influenciadores que já têm uma ligação com o seu público. Isto aumenta a eficácia das campanhas e reforça a autenticidade, algo fundamental no marketing de influência atual”, salienta Ismael El-Qudsi.

A Boost, por seu lado, é desenhada para amplificar as publicações orgânicas através de campanhas de ‘paid media’ no Instagram, TikTok e Facebook. A ferramenta possibilita às marcas transformarem as publicações orgânicas de influenciadores em anúncios pagos com o apoio de uma segmentação precisa. A ferramenta dispõe de parâmetros de segmentação como idade, género, localização e interesses.

A Boost permite ainda integrar valores de conversão da Meta e do TikTok, proporcionando dados em tempo real sobre o desempenho de uma campanha, como o número de cliques, conversões e o custo por resultado, o que possibilita a otimização de campanhas à medida se desenvolvem.

“O uso do Boost não só aumenta o alcance das campanhas de marketing de influência, como também permite um controle preciso sobre o público-alvo e os resultados. Esta combinação assegura que o conteúdo orgânico seja potenciado estrategicamente para gerar resultados mensuráveis”, refere ainda o CEO da SocialPubli.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Royal British Legion mostra como equipamento militar não salvaguarda lesões mentais (com vídeo)

Com criatividade da Leagas Delaney e planeamento de meios da Bicycle, a campanha lançada no Reino Unido pretende angariar fundos para apoiar os militares e veteranos, que sofrem com as consequências psicológicas de terem participado em guerras

A campanha ‘Protection’, da agência criativa Leagas Delaney para a Royal British Legion (RBL), instituição que apoia veteranos e membros das Forças Armadas Britânicas, demonstra que nem o equipamento militar mais avançado pode proteger contra as cicatrizes mentais associadas ao serviço militar.

A RBL salienta, no entanto, que os fundos recolhidos durante a ‘Poppy Appeal’, ação de angariação de fundos que tem uma papoila como símbolo e é realizada no Dia da Lembrança, a 11 de novembro, ajudam a prestar apoio aos militares e veteranos, que sofrem o impacto psicológico de estarem na linha de combate.

A campanha, lançada a 25 de outubro no Reino Unido com anúncios televisivos de 40 e 20 segundos, continuará a ser transmitida em vários canais, durante o período de homenagem aos soldados que se sacrificaram nas guerras em que o país participou.

Com planeamento de meios e compra de espaço publicitário da Bicycle, a campanha está presente em publicidade exterior, redes sociais e televisão, bem como em conteúdos online, que dão continuidade à história. Nos conteúdos, presentes nas redes sociais da instituição, três veteranos partilham as experiências pessoais com a RBL e como foram ajudados pela instituição, após o serviço militar. Abordam também o impacto benéfico de verem a população em geral a usar uma papoila no Dia da Lembrança.

“Com a combinação da criatividade da Leagas Delaney e do planeamento de meios da Bicycle, esperamos que a campanha deste ano crie uma maior afinidade com a causa junto dos nossos públicos-alvo e uma compreensão de que a doação de uma papoila nos ajuda a continuar o nosso trabalho vital”, enfatiza Rebecca Warren, diretora de marketing e comunicação da Royal British Legion, citada na Ad Age.

“Dado que as preocupações com a saúde mental estão a aumentar de uma forma geral, é oportuno que a campanha destaque a importância do sofrimento daqueles que servem em nome da nação. O nosso papel era demonstrar a situação difícil dos militares sem ser demasiado teatral ou melodramático. A autenticidade é fundamental para a realidade do seu sacrifício”, afirma Tim Delaney, diretor criativo da Leagas Delaney, citado na Ad Age.

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Rita Mata dos Santos é a nova gestora de marketing da Michael Page Portugal

A profissional (na foto) terá a responsabilidade de desenvolver e implementar a estratégia de marketing e comunicação da empresa de recrutamento no mercado nacional, com foco na construção e reforço da notoriedade institucional, em alinhamento com os objetivos de desenvolvimento de negócio

Rita Mata dos Santos vai assumir a gestão de marketing da Michael Page Portugal, em que terá a responsabilidade de desenvolver e implementar a estratégia de marketing e comunicação da empresa de recrutamento no mercado nacional. O objetivo é construir e reforçar a notoriedade institucional da empresa, em alinhamento com os objetivos de desenvolvimento de negócio.

“Estou determinada a impulsionar o crescimento e a inovação da marca em Portugal, com foco no desenvolvimento de iniciativas que consolidem a nossa presença no mercado e enriqueçam as relações com os nossos clientes. Acredito, firmemente, na eficácia da comunicação e estou motivada para trabalhar com uma equipa tão talentosa e dedicada. Juntos, enfrentaremos os desafios do mercado e exploraremos novas oportunidades, sempre com um firme compromisso com a qualidade e a excelência”, refere Rita Mata dos Santos, citada em comunicado de imprensa.

Licenciada em comunicação, com especialização em comunicação organizacional, pela Universidade Católica Portuguesa, e pós-graduada em marketing, com especialização em comunicação integrada, pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), Rita Mata dos Santos conta com cerca de 20 anos de experiência nas áreas de marketing e comunicação.

A responsável construiu a carreira na Caixa Geral de Depósitos, onde foi responsável pelas áreas de comunicação interna e gestão integrada de conteúdos. Antes de se juntar à equipa da Michael Page, foi ainda coordenadora na Caixa Geral de Depósitos, sendo responsável pela liderança de projetos de elevado valor estratégico, cargo que ocupava até agora.

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