| dbo:abstract
|
- The economy of South America comprises approximately 430 million people living in twelve nations and three territories. It encompasses 6 percent of the world's population. From the 1930s to 1980s, countries of South America used Import Substitution, an economic policy that replaces foreign businesses as well as imports with domestic production. This was a policy made to increase domestic manufacturing. Furthermore, national spending on arms soared during periods of military rule. Increasingly South American countries began to borrow from foreign private banks and international lending institutions, such as the World Bank and the Inter-American Development Bank, to fund existing programs while also trying to expand their economic productivity through investments. However, this policy created a debt crisis in South America. The continent has fallen farther behind North America over the past two centuries. This can be explained by South America's high concentration on primary commodities as well as the state of the educational system and institutional structure, some of which are still related to its colonial past, others to recent political developments. From the 1990s onward countries in South America switched over to the system of Free-Market economy. Now, major economic activities include agriculture, industry, forestry, and mining. In 2016, four countries, which include Brazil, Ecuador, Argentina and República Bolivariana de Venezuela experienced decline in output. Other countries in the region were observing slowdown in growth rates. Brazil saw this decline in output due to increasing unemployment level, worsening financial conditions and political issues, which, in turn, lead to decrease in private domestic consumption and investment. Argentina also experienced recession in private consumption and investment, however it was because of removal of public service subsidies due to short-term rise in inflation. In contrast, Peru differed from other countries in the region - demonstrating increase in growth rates thanks to copper production. In 2017, the economy has started to recover for the first time since 2014. The main contributors to economic growth is private consumption. Increased retail trade and industrial production in Brazil has led to expansion of its economy by 1% in 2017. Higher public investments and private consumption have resulted in growth of economy of Argentina compared to its recession in 2016. In 2017, inflation rates were observed to be in a downward trend in most of the major economies. The reasons are prior exchange rate appreciations and food price deflation. Some countries are even expected to lower their target bands in 2019. (en)
- América del Sur marca una notoria diversidad no solo el aspecto social, cultural y demográfico, además, también en lo que se refiere a las políticas económicas existentes, y así mismo es una región históricamente inestable, por el continuo cambio de enfoque en lo que se refiere a políticas monetarias en los países de la región, lo cual ha generado constantes conflictos internos como externos con distintos desenlaces en América del Sur. A pesar de esto, en los últimos años varios países de América del Sur ha logrado un progreso considerable, prueba de ello, son las cifras que algunos países logran en temas como PIB per cápita PPA, Índice de desarrollo humano, competitividad, inversión extranjera entre otros. Las mayores economías de América del Sur en términos de PIB PPA (poder paridad adquisitivo) están encabezadas por Brasil con casi 3 248 000 millones de dólares, seguido por Argentina con 922 000 millones y Colombia con 712 000 millones, mientras que las economías más desarrolladas en términos de PIB per cápita PPA, el líder es Chile con (24.600US$), seguido por Uruguay con (22 400US$) y Argentina con (20 900US$) mientras que los países con mejor IDH según la PNUD ONU en su último informe de índice de desarrollo humano son Chile (0,819), Argentina (0,811) y Uruguay (0,792) El Banco Mundial catalogó a las economías de Chile y Uruguay como economías de ingresos altos, siendo la primera vez en la historia de América Latina donde países de la región comparten ese estatus, el Banco Mundial agrupa a los países en base al PIB per Cápita Método Athlas del 2013. (es)
- A Economia da América do Sul experimentou, a partir de 1930, um notável crescimento e diversificação na maioria dos setores. Grande parte dos produtos agrícolas e pecuaristas é destinada ao consumo local e ao mercado interno. No entanto, a exportação de produtos agrícolas é fundamental para o equilíbrio da balança comercial na maioria dos países. Os principais cultivos agrários são justamente os de exportação, como a soja e o trigo. A produção de alimentos básicos como as hortaliças, o milho ou o feijão é grande, mas voltada para o consumo interno. A criação de gado destinada à exportação de carne é importante na Argentina, no Paraguai, no Uruguai e na Colômbia. Nas regiões tropicais os cultivos mais importantes são o café, o cacau e as bananas, principalmente no Brasil, na Colômbia e no Equador. Por tradição, os países produtores de açúcar para a exportação são: Peru, Guiana e Suriname, sendo que no Brasil, a cana-de-açúcar também é utilizada para a fabricação de álcool combustível. Na costa do Peru, noroeste e sul do Brasil cultiva-se o algodão. Cinquenta por cento da superfície sul-americana está coberta por florestas, mas as indústrias madeireiras são pequenas e direcionadas para os mercados internos. Nos últimos anos, no entanto, empresas transnacionais vêm se instalando na Amazônia para explorar destinadas à exportação. As águas costeiras do Pacífico da América do Sul, são as mais importantes para a pesca comercial. A captura de anchova chega a milhares de toneladas, e também é abundante o atum, dos quais o Peru é um grande exportador. A captura de crustáceos é notável, particularmente no nordeste do Brasil e no Chile. A industrialização e o processamento de alimentos é uma das atividades mais importantes do setor secundário. Outras indústrias se localizam nas proximidades das grandes cidades, como as refinarias de petróleo, as siderúrgicas de ferro e aço, cimento, manufaturas e fábricas de bens de consumo tais como tecidos, bebidas, carros, eletrodomésticos, equipamentos mecânicos e elétricos e plásticos. O comércio intercontinental da América do Sul se realiza prioritariamente com os Estados Unidos, a Europa Ocidental e o Japão. O petróleo e seus derivados constituíram um componente importante desse comércio internacional, mas nos últimos anos se desenvolveu a tendência ao auto-abastecimento, com o Brasil acabando com suas compras no Oriente Médio, devido à auto-suficiência. O comércio dentro do subcontinente foi promovido, a partir de 1960, por instituições regionais de integração, dentre as quais as mais importantes são a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), a Comunidade Andina, e em especial o Mercosul, formado inicialmente por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, ao qual aderiram depois o Chile, a Bolívia e a Venezuela. (pt)
- 南美洲经济指居住在南美洲12个国家的超过4.10亿人口所组成的经济体。 (zh)
|
| rdfs:comment
|
- 南美洲经济指居住在南美洲12个国家的超过4.10亿人口所组成的经济体。 (zh)
- The economy of South America comprises approximately 430 million people living in twelve nations and three territories. It encompasses 6 percent of the world's population. From the 1930s to 1980s, countries of South America used Import Substitution, an economic policy that replaces foreign businesses as well as imports with domestic production. This was a policy made to increase domestic manufacturing. Furthermore, national spending on arms soared during periods of military rule. Increasingly South American countries began to borrow from foreign private banks and international lending institutions, such as the World Bank and the Inter-American Development Bank, to fund existing programs while also trying to expand their economic productivity through investments. However, this policy create (en)
- América del Sur marca una notoria diversidad no solo el aspecto social, cultural y demográfico, además, también en lo que se refiere a las políticas económicas existentes, y así mismo es una región históricamente inestable, por el continuo cambio de enfoque en lo que se refiere a políticas monetarias en los países de la región, lo cual ha generado constantes conflictos internos como externos con distintos desenlaces en América del Sur. (es)
- A Economia da América do Sul experimentou, a partir de 1930, um notável crescimento e diversificação na maioria dos setores. Grande parte dos produtos agrícolas e pecuaristas é destinada ao consumo local e ao mercado interno. No entanto, a exportação de produtos agrícolas é fundamental para o equilíbrio da balança comercial na maioria dos países. Os principais cultivos agrários são justamente os de exportação, como a soja e o trigo. (pt)
|
.jpg){kind=link}
.jpg){kind=link}
.jpg){kind=link}
,_Brazil.jpg){kind=link}
.jpg){kind=link}
_REFON_1.jpg){kind=link}
