Abel de Abreu Sotto Mayor
Aspeto
Abel de Abreu Sotto Mayor GOA | |
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Encarregado do Governo da Colónia de Angola | |
Período | 1942 |
Antecessor(a) | Manuel Mano |
Sucessor(a) | Álvaro de Freitas Morna |
37.º Governador Civil do Distrito Autónomo de Ponta Delgada | |
Período | 1926 a 1928 |
Antecessor(a) | Jaime Hintze |
Sucessor(a) | Gonçalo Lobo Pereira Caldas de Barros |
Dados pessoais | |
Nome completo | Abel de Abreu Sotto Mayor |
Nascimento | 7 de novembro de 1882 Angra do Heroísmo, Portugal |
Morte | 29 de novembro de 1967 (85 anos) Lisboa, Portugal |
Nacionalidade | português |
Alma mater | Academia Militar |
Profissão | militar |
Abel de Abreu Sotto Mayor GOA (Angra do Heroísmo, 7 de novembro de 1882 — Lisboa, 29 de novembro de 1967) foi um oficial do Exército Português e administrador colonial português. Foi encarregado do governo geral de Angola e governador civil do Distrito Autónomo de Ponta Delgada.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Sendo Coronel, a 5 de Abril de 1934 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Avis.[2]
Exerceu o cargo de Encarregado do Governo da Colónia de Angola em 1942, tendo sido antecedido por Manuel da Cunha e Costa Marques Mano e sucedido por Álvaro de Freitas Morna.[3][4][5]. Ascendeu ao posto de brigadeiro.
Foi presidente da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, no período de 5 de Fevereiro de 1958 a 29 de Novembro de 1967.[6]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Soutomaior, Abel de Abreu» na Enciclopédia Açoriana.
- ↑ «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Abel de Abreu Soto Maior". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 17 de março de 2016
- ↑ Rulers.org - Angola
- ↑ worldstatesmen.org - Angola
- ↑ African States and Rulers, John Stewart, McFarland
- ↑ «Brigadeiro Abel de Abreu Sotto-Mayor, SHIP». Consultado em 19 de maio de 2012. Arquivado do original em 25 de junho de 2010
Precedido por Manuel da Cunha e Costa Marques Mano |
50.º Governador-geral de Angola 1942 — 1942 |
Sucedido por Álvaro de Freitas Morna |