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- Die sogenannten „Knindže“ (serbokroatisch-kyrillisch Книнџе ‚Ninjas aus Knin‘) oder Crvene Beretke (serbisch-kyrillisch Црвене беретке ‚Rote Barette‘), war de facto eine paramilitärische spezialisierte Polizeieinheit des jugoslawischen Staatssicherheitsdienstes RDB, welche die Armee der Republik Serbische Krajina während des Kroatienkrieges unterstützte. Operationsgebiet der Knindže war die völkerrechtlich nicht anerkannte Republik Serbische Krajina. Die Angehörigen der Einheit wurden nach ihrem Kommandanten, dem verurteilten Kriegsverbrecher Dragan Vasiljković (Kampfname „Kapetan Dragan“), auch als Draganovci ‚Dragans Männer‘ bezeichnet. Aus den Knindže und der Srpska dobrovoljačka garda ‚Serbische Freiwillgigengarde‘ rekrutierte sich der Kern der serbischen Jedinica za specijalne operacije ‚Einheit für Spezialoperationen‘. (de)
- The Kninjas (Serbian: Книнџе / Knindže), also known as the Red Berets (Црвене беретке / Crvene beretke), was a Serb paramilitary unit, a volunteer militia supporting the Army of the Republic of Serb Krajina in the Croatian War (1991–95). It was based in Knin, the capital of breakaway SAO Krajina that became the Republic of Serb Krajina (RSK). It was led by Serbian-Australian Dragan Vasiljković (born 1954), known as "Captain Dragan". It was one of several notable Serb paramilitary units, alongside the White Eagles, Arkan's Tigers, the , and others. Vasiljković, who had served in the Australian army, had returned to Yugoslavia in 1990 during the Croatian independence movement, eventually being hired as an instructor for volunteers in the summer of 1991. At this time, Belgrade daily Politika published a comic book named The Demons Return that featured the Kninjas fighting the Croats with martial arts. The unit, deemed elite, was a special unit that answered in part to Knin police chief Milan Martić. According to Martić himself, he was supplied of equipment and weapons mostly from the Serbian government. It became the special forces of the RSK Interior Ministry. The name, a pun on "Knin" and "Ninjas", was informal; the unit did not have an official name, but the term was used for the mostly Vasiljković-trained volunteers. Veterans later joined the Special Operations Unit of FR Yugoslavia. Vasiljković served a 15-year prison sentence for war crimes. He was released from prison on March 28, 2020. The emblem was a customized Serbian cross, with blue background and inverted firesteels. (en)
- Os Kninjas (em sérvio: Книнџе / Knindže), também conhecidos como os Boinas Vermelhas (Црвене беретке / Crvene beretke), foi uma unida paramilitar, uma milicia voluntária que apoiava o na guerra da Croácia (1991–95). Sua base era em Knin, a capital do que se tornaria a capital da República Sérvia da Krajina (RSK). Era liderado pelo Sérvio-australiano (nascido em 1954), conhecido como "Capitão Dragan". Foi uma das mais notáveis unidades paramilitares sérvias ao lado dos Águias Brancas, Tigres de Arkan, dos , e outros. Vasiljković, que tinha sevido no exército australiano, retornou para a Iugoslávia em 1990 durante o movimento separatista croata, eventualmente foi contratado como instrutor para voluntários no verão de 1991. Nessa época, Belgrade daily Politika publicou uma revista em quadrinhos chamada de Os demônios correm que apresentava os kninjas lutando ccntra os croatas usando artes maricais. A unidade, denominada elite, foi uma unidade especial do chefe de policia de Knin Milan Martić. De acordo com o Martić, ele ofereceu equipamentos e armas para o governo sérvio. Se tornou forças do ministério interior do RSK. O nome, uma mistura entre "Knin" e "Ninjas", era informal; a unidade não tinha um nome oficial, mas o termo era principalmente utilizado para as forças volúntarias de Vasiljković. Os veteranos mais tardes se juntariam as unidades de operações especiais sérvias da RF Iugoslávia. Vasiljković mais tarde seria condenado a 5 anos de prisão por crimes de guerra. O emblema era uma , com fundo azul. (pt)
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- Die sogenannten „Knindže“ (serbokroatisch-kyrillisch Книнџе ‚Ninjas aus Knin‘) oder Crvene Beretke (serbisch-kyrillisch Црвене беретке ‚Rote Barette‘), war de facto eine paramilitärische spezialisierte Polizeieinheit des jugoslawischen Staatssicherheitsdienstes RDB, welche die Armee der Republik Serbische Krajina während des Kroatienkrieges unterstützte. Operationsgebiet der Knindže war die völkerrechtlich nicht anerkannte Republik Serbische Krajina. Die Angehörigen der Einheit wurden nach ihrem Kommandanten, dem verurteilten Kriegsverbrecher Dragan Vasiljković (Kampfname „Kapetan Dragan“), auch als Draganovci ‚Dragans Männer‘ bezeichnet. Aus den Knindže und der Srpska dobrovoljačka garda ‚Serbische Freiwillgigengarde‘ rekrutierte sich der Kern der serbischen Jedinica za specijalne operaci (de)
- The Kninjas (Serbian: Книнџе / Knindže), also known as the Red Berets (Црвене беретке / Crvene beretke), was a Serb paramilitary unit, a volunteer militia supporting the Army of the Republic of Serb Krajina in the Croatian War (1991–95). It was based in Knin, the capital of breakaway SAO Krajina that became the Republic of Serb Krajina (RSK). It was led by Serbian-Australian Dragan Vasiljković (born 1954), known as "Captain Dragan". It was one of several notable Serb paramilitary units, alongside the White Eagles, Arkan's Tigers, the , and others. Vasiljković, who had served in the Australian army, had returned to Yugoslavia in 1990 during the Croatian independence movement, eventually being hired as an instructor for volunteers in the summer of 1991. At this time, Belgrade daily Politika (en)
- Os Kninjas (em sérvio: Книнџе / Knindže), também conhecidos como os Boinas Vermelhas (Црвене беретке / Crvene beretke), foi uma unida paramilitar, uma milicia voluntária que apoiava o na guerra da Croácia (1991–95). Sua base era em Knin, a capital do que se tornaria a capital da República Sérvia da Krajina (RSK). Era liderado pelo Sérvio-australiano (nascido em 1954), conhecido como "Capitão Dragan". Foi uma das mais notáveis unidades paramilitares sérvias ao lado dos Águias Brancas, Tigres de Arkan, dos , e outros. Vasiljković, que tinha sevido no exército australiano, retornou para a Iugoslávia em 1990 durante o movimento separatista croata, eventualmente foi contratado como instrutor para voluntários no verão de 1991. Nessa época, Belgrade daily Politika publicou uma revista em quad (pt)
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